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Poesias-->Contínua Presença -- 14/05/2006 - 21:18 (HENRIQUE MÉRO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Felizes os dias da infância,

diversão e muita fraternidade,

completo desprendimento,

grande vontade de autodomínio,

mas sempre presente o amparo.



Chegado o período púbere,

marcado por freqüente inquietação,

progressivas e evidentes transformações,

momento de poucas certezas e convicções,

resistido por esteios de afinidade.



Já na juventude,

responsabilidades manifestas,

escolhas para toda a vida,

falso divórcio dos vínculos de origem,

pois eventual arrimo subsiste.



Atingida a idade vigorosa,

ainda que no estágio mais avançado,

mesmo em eventual ausência,

dos valores que dela exalam,

emergirá o socorro desejado.



Seja amparo, seja esteio,

verdade é que durante toda a existência,

estará ela sempre lá,

com sua dedicação incondicional,

preparada para dar além de si.



Seja arrimo, seja socorro,

com alegria e solicitude,

nunca me deixará náufrago,

nas contingências da posteridade,

ela, minha tão amada mãe.
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