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Poesias-->O RESGATE -- 08/04/2006 - 13:40 (Benedito Generoso da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O RESGATE



Lavai o Lampião,*

Que lá vai,

Sujo de pó do chão,

Mas não cai

Na esparrela do espião.

No espigão,

Chuva vem e chuva vai.



Uê! He! Lari larai...

E a paixão

Do coração não sai.;

Só o trovão

Ribomba e se esvai,

Como um ai,

Que sai de um coração.



Lá vou eu na contra-mão,

Yes!, Uai!

Choveu no meu sertão,

Contemplai

Tamanha inundação...

Pranto em vão

De um mau filho sem pai.



Todo aquele que trai

O irmão

Ao inferno o levai,

Sem perdão...

Lá no Rio Paraguai

Lampião vai

Ser limpo da poluição.



* Para quem não sabe,

Lampião foi o maior cangaceiro do nordeste brasileiro,

Era o horror do sertão nordestino, matando a torto e a direito, em busca da justiça que não lhe foi favorável na infância. Viu seus pais serem mortos injustamente, diante de seus olhos de criança assustada.



BENEDITO GENEROSO DA COSTA

benedito.costa@previdencia.gov.br

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