No mais puro estinto, a ave de rapina observa de longe sua presa... Prepara o vôo, aguça sua vontade em lhe destrinchar suas visceras, engolir sua carcaça, sugar-lhe o sange... Prepara o ataque. Crava as garrar no tronco em que está à espreita só para não vacilar...
Espera o momento certo. Espera sua vítima se destrair... É agora!!!
A ave então, toma impulso e decola. Vôo razante em direção à vítima distraída... que congelada, não tem tempo de se defender. Só tem tempo de proferir suas últimas palavras:
- Pulíça!!! Pegá ladrão!!! |