Conjeturas do apocalipse,
Flutuam e transbordam
Na elipse dos meus sonhos.
Elucidando o abandono,
De uma razão inumada.
Quando na verdade
A lógica seria sobreviver,
É a morte que emite o parecer.
Na ritualística vida,
De uma geração.
Que só vê de si o retrato,
Opaco, na futilidade.
Um arremedo de imagem.
Quando se sabe,
Até aonde pode chegar,
Esse rutilar.
Se o amor for semeado.
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