.; A BUCETA DA ANTONIETA De nome me chamo António E em tempos que lá vão Arranjei uma paixão Na tentação do Demónio Com a filha de um campónio Chamada Antonieta Que tinha uma buceta De levar ao outro mundo Qualquer marsapo que a fundo Se lhe enterrasse na greta. Acreditem... Não é treta Ou tão pouco ilusão Para produzir tesão E tocar uma punheta Pois a tal Antonieta Era uma mestra perfeita Muito sábia e escorreita Na arte de bem chupar Um marsapo e entesar Qualquer pila em desfeita. Nem toda a mulher aceita Ou sabe até entender Que um homem pra foder Nem sempre se endireita E o tesão só se ajeita Se a fêmea com malícia Lhe despertar a codícia E nisso a Antonieta Era exímia na chupeta Em extremada delícia. Grande artista na carícia Consoante as impulsões Muito meiga aos dois colhões Dava a boca com perícia E como queria sevícia Punha um macho tresloucado Que após ter-se esporrado Se entesava outra vez Para mais um-dois-ou-três Orgasmos de grande agrado. Finalmente esgotado Para evitar cadilhos Ou suportar os sarilhos Da vida de pipo inchado Já sem tomar cuidado A esperta Antonieta Pedia: "Filho... Espeta Fode-fode sem parar Fode amor... Faz-me gozar É tua a minha buceta! TdG = PC  .; |