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Contos-->Uma amiga bastante sacana (IMPRÓPRIO P/ MENORES) -- 16/02/2005 - 20:04 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos









IMPRÓPRIO PARA MENORES




Uma amiga bastante sacana


Beatriz estava em seu quarto mostrando para uma colega sua algumas fotografias que tinham sido tiradas, no último fim de semana, quando tinha ido á praia com alguns amigos. As duas estavam sentadas no chão, com um monte de fotos espalhadas na frente delas, dando risadas e jogando conversa fora:

- Olha esta aqui, Cris. O Jaiminho bateu aproveitando a luz das chamas e ficou um efeito lindo, não ficou?

- Você ficou linda nessa foto. A luz das chamas da fogueira refletindo nos seus seios os deixou divino. Você ficou deliciosa nela.

Beatriz estava de fato linda naquela fotografia. Ela tinha sido tirada em uma noite de lua cheia e a imagem dela tinha um luar esplendoroso como fundo. Nela Beatriz estava de pé ao lado de uma enorme fogueira e as cores do mar e da areia tinham um tom ardente causado pelo refletir das chamas. Estava nua e o seu corpo escultural brilhava como se sua pele fosse dourada.

- Olha só esta outra aqui.

Sua colega olhou para a foto e exclamou admirada:

- Meu Deus Bia, quem é esse gato? Esse garoto lindo que está do seu lado.

- Esse é o José Marcos, um amigo muito chegado. Aliás, mais que um amigo, um amante excepcional. Ele tem uma técnica pra chupar o nosso corpo que você não vai acreditar. Da um banho de língua tão completo na gente que na hora em que gozamos a porra sai até perfumada.


- Você está me deixando molhada menina. Olha só o volume do cacete que o short dele tem de segurar. Imagine ele de pau duro que enorme deve ser. Eu ia adorar fazer uma chupeta pra ele, só ia.

No exato momento que Maria Cristina, com a fotografia na mão, fazia esse comentário picante sobre o amigo de Beatriz o telefone começou a tocar. Beatriz atendeu:

- Alô. Deseja falar com quem?

- Se eu ainda sou bom para reconhecer vozes é com você mesma, a garota mais gostosa que eu conheço.

- É você seu pilantra? Onde é que se meteu? Desde que voltamos da praia você sumiu.

- Tive um monte de obrigações esta semana. Você sabe, fazer uma média com o velho pra conseguir um aumento na mesada. E ai, o que é que você está fazendo?

- Estou aqui em casa com uma amiga vendo as fotografias que tiramos lá na praia a semana passada. Ela viu uma foto sua e te achou lindo. Na verdade te achou o maior tesão e ficou doidinha pra te conhecer.

Maria Cristina que ouvia somente a metade da conversa, só o que era dito pela amiga, ficou eufórica e fazendo caretas para ela perguntava, sussurrando cheia de curiosidade, se era ele, o rapaz da foto, que estava no telefone. Beatriz fazendo sinal com a mão, para que ela ficasse quieta e esperasse, continuava a conversar com o amigo:

- Juro por Deus, Zé Marcos, ela é linda. Loira, com os cabelos ondulados, lábios grossos e um par maravilhoso de pernas. Você vai adorar conhecê-la.

- Você falou a mesma coisa quando me apresentou aquela sua prima. Disse que ela era linda e na verdade era uma gordinha chata, sardenta e burra que ficou um tempão grudada no meu pé. Eu te conheço bem. Se você faz questão que eu conheça essa garota só pode ser alguma tranqueira. Você adora aprontar pra mim.

- Puxa Zé eu nunca pensei que você tivesse esse conceito de mim, ela respondeu com voz amuada. Estou te falando dessa amiga porque ela está aqui comigo e acabamos de ver uma foto sua. Ela ficou maluca quando te viu de short e me disse que adoraria dar pra você. Você não quer acreditar então vá á merda ta. Eu não vou perder nada se você não quiser conhecê-la, o azar é seu.

- Está falando sério? Ela é tudo isso que você está dizendo mesmo? Ta legal, eu vou dar uma passada por ai, mas se for sacanagem eu vou ficar muito puto.

- Juro que não é querido. Ela é um tesão de menina e eu tenho certeza que você vai ficar a fim dela assim que a ver. Venha correndo que nós duas estamos te esperando. Não traga ninguém com você. Ela além de linda e gostosa é super sacana e vai adorar transar a três. Vamos por a prova pra ver se você da conta de nós duas de uma vez só. Não vai ser mole não em garoto.

- Daqui a meia hora eu estou ai, mas se for sacanagem sua eu não vou te perdoar.

- Já te falei que não é não falei? E não deixa de trazer um "baseado" e alguma coisa pra gente beber.

- Ta legal, eu levo. Daqui a pouco eu estou ai.

Quando o José Marcos encostou o seu fusca velho em frente á casa de Beatriz nem imaginava a surpresa que ia ter. Pegou a garrafa de vinho que havia trazido e com ela debaixo do braço apertou a campainha. Foi a Beatriz que descalça, só de calcinha e com uma camiseta de malha sobre a pele atendeu a porta.

- Oi, pensei que você não ia aparecer mais. Vem até aqui na sala que eu quero te apresentar uma amiga.

Ele a acompanhou, preparado para alguma brincadeira da amiga. Quando entrou com ela na sala ficou bestificado com a beleza da loira que estava sentada no sofá. Como a sua amiga Beatriz havia dito, ela era linda. A maneira que estava sentada deixava ver um par de pernas longas, lisas e perfeitas. Sua saia muito curta e justa mostrava suas coxas grossas e a cor negra de sua calcinha.
Olhava incrédulo para os olhos azuis enormes que ela tinha quando ouviu a Beatriz dizer:

- Não te falei que a minha amiga era linda. Essa é a Maria Cristina de quem eu te falei no telefone. A gente estava te esperando. Trouxe um "bagulho" pra gente fumar?

- Trouxe sim, e mais este vinho.

Maria Cristina, sem falar uma palavra, se levantou do sofá, foi até onde ele estava e pegou a garrafa da mão dele. Abriu ela e tomou um gole no gargalo. Soltou então os botões da camisa que usava e segurando com a mão inteira tirou para fora um seio enorme e lindo. Derramou nele um pouco do vinho e falou:

- Delicioso este vinho. Você quer um gole?

José Marcos a puxou para si e meteu os lábios naquele seio delicioso. Enquanto uma de suas mãos segurava o seio que sugava á outra alisava a nádega da loira. Quando sua mão desceu pela parte de trás da coxa dela e começou a subir pela frente em direção a sua vagina a Beatriz puxou ele e falou:

- Eu não te falei que essa minha amiga além de bonita e gostosa era uma tremenda sacana. Se eu deixar, ela te devora sozinha. Eu também quero participar da festa.

Soltou a cinta que segurava a calça dele e puxou-a para baixo. Tirou a calcinha, fez com que ele se deitasse no chão e ajoelhou-se com as pernas abertas sobre a sua cabeça. Encostou a vagina na boca dele que enfiou a língua nela com o maior apetite.
Ele sentiu que as suas pernas eram abertas e que uma boca gulosa o engolia e sugava. Que uma língua áspera e molhada envolvia a cabeça do seu pau, descia por ele, lambia o seu saco várias vezes e tornava a subir para novamente os lábios engolirem o seu pau inteirinho. Na hora que começou a gozar a boca da loira passou a chupar e a beber, com tanta sofreguidão, que ele tinha a sensação de que não pararia mais de ejacular.
Deliciado ele sentiu que da vagina da Beatriz escorria um líquido quente e gosmento. Quanto mais escorria mais profundo ele enfiava a língua e lambia ela. Sem sair de cima dele a Beatriz se afastou de joelhos para trás até que a sua vagina estivesse sobre o pau dele. Encaixou os lábios dela na cabeça daquele cacete enorme, soltou o corpo sobre ele e começou a cavalgá-lo. Ele viu seu pau sendo engolido por aquela buceta peluda da sua amiga só por um instante.
A loira logo estava com o rosto encostado no seu e seus olhos azuis soltavam chamas de desejo. Os lábios vermelhos e grossos dela começaram a sugar os seus com o mesmo desespero que o tinha chupado. Suas línguas se enroscaram e a porra que a Beatriz tinha feito escorrer pra sua boca se misturou com a que tinha gozado ainda a pouco naquela boca que agora beijava.
Com os lábios quentes da buceta de sua amiga subindo e descendo sobre seu cacete ele deixou que a loira pusesse uma venda negra sobre os seus olhos. Ela disse com uma voz macia que o deixou alucinado:

- Assim a gente aumenta a fantasia. Vamos fingir que você é cego. Eu sempre tive vontade de fuder com um cego.

Ele achou uma loucura á idéia daquela mulher, mas aquela transa estava mesmo sendo a maior loucura de sua vida e se entregou totalmente a ela.

- Agora você vai ficar de quatro com as pernas abertas e a Beatriz vai deitar sob elas e chupar você. Eu vou ficar, também de quatro, na sua frente e você vai segurar as minhas nádegas com força, abri-las e enfiar a língua no meu cu.

Ele fez o que elas queriam. Sentiu a boca de sua amiga chupando o seu pau e as suas mãos acariciando o seu saco e entre as suas pernas. As nádegas da loira eram enormes e rijas. Ele nada via, mas estava adorando enfiar a sua língua no rabo dela e ouvir os seus gemidos de prazer. Gozou e tornou a gozar.
Quando a Beatriz parou de chupá-lo ele ficou de joelho e enfiou o cacete no rabo da loira que continuou na mesma posição e a soltar gemidos cada vez mais ardentes. A Beatriz deitou-se com as pernas arreganhadas em frente á cabeça da loira que começou a chupá-la ao mesmo tempo em que era enrabada pelo José Marcos.
Ele estava esgotado de tanto meter, e ainda com a venda nos olhos, quando as duas começaram a lamber e a chupar o seu corpo ao mesmo tempo. Enquanto os lábios de uma sugavam os seus mamilos á outra lambia o seu saco. Beatriz chupava suas nádegas, sua barriga da perna, os dedos dos pés enquanto a loira percorria todo o seu corpo com a língua. Fizeram com que ele tivesse uma nova ereção e que gozasse novamente várias vezes.
Quando terminaram de barbarizar com ele que estava deitado com as costas no chão, ainda com a venda nos olhos e completamente esgotado, a Beatriz perguntou:

- E então gostosão valeu ou não valeu a pena ter conhecido a minha amiga e dado essa superfoda com nós duas. Agora eu vou tirar bem devagar á venda dos seus olhos pra você ver nós duas nuazinhas.

Ela tirou a venda dos olhos dele e ele não acreditou no que estava vendo. Beatriz estava ali nua e linda como muitas vezes ele já a tinha visto e a loira ao seu lado de fato era fenomenal. Tinha um corpo escultural e tudo nela era perfeito, só o pinto enorme e mole que ela tinha pendurado entre as pernas era uma aberração que destoava de toda aquela beleza.
Ele nunca ia perdoar a Beatriz. Ela o arrastara para uma transa e o fizera chupar o cu e beijar na boca um travesti que havia bebido a porra que ele próprio tinha gozado.





CARLOS CUNHA : produções visuais




Bônus do autor/Priscila Breda e Fernanda Shiel







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