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Contos-->Amantes Virtuais (IMPRÓPRIO P/ MENORES -- 11/02/2005 - 22:41 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








IMPRÓPRIO PARA MENORES




Amantes Virtuais





Já era bem tarde e ela estava sozinha, nua na cama, em seu quarto. Em outro cômodo, também sozinho e de pijama, um homem estava sentado em frente a seu computador no escritório de sua casa. Eles se conheceram numa sala de bate papo á algum tempo e se conectavam todas as noites, cada qual com seus segredos.

- Olá Cláudio, ela iniciou a conversa.

- Olá Luciana! Como você está?

- Estou bem, mas com saudades! As horas me custam passar.

- Também estava ansioso por teclar com você. Está sozinha?

- Estou, mas por pouco tempo. Meu marido está terminando um trabalho e logo virá para o quarto.

- Que pena... Queria tê-la bastante hoje. Como você está vestida?

- Estou na cama de meu quarto, só com uma calcinha bege.

- Vista algo mais ousado... Aquela vermelha de rendas que você me disse que comprou e ainda não usou.

- Ó Cláudio! E se meu marido vem para o quarto? Como eu me explico?

- Ora, diga que é para ele, caso ele a enxergue!

- É verdade... Quantas roupas eu coloquei para ele que ele nem viu. Pobre coitado. Vive para o trabalho. Até essa hora está trabalhando.

- E você... Essa mulher toda fogosa, deliciosa, louca para se entregar... Sozinha! Quanto desperdício! Que bom que fica comigo. Vista a calcinha para mim.

- Oh! Estou vestindo! Mas não deveria me entregar assim a outro homem! Meu marido é um bom homem, bom pai, não merece isso.

- Mas é por isso que te trato assim como uma cadela que você é. Sua vadia!

- Sou mesmo uma cadela vadia por agir assim!

- Pois sei disso... E sei que quando tecla comigo você fica toda molhada e sua buceta incha de desejo.

- Como sabe Cláudio? Parece que está me vendo!

- Não a vejo, mas percebo o tesão que te domina pelas palavras que você tecla e quase que sinto o seu cheiro daqui onde estou. Puta safada!

- Ai! Quando me chama de puta sinto meu corpo estremecer de tesão!

- Se eu estivesse aí a colocaria em seu lugar! No chão! Onde deve ficar uma cadela como você!

- Acha que mereço ser tratada assim?

- Merece, merece muito mais! Merece umas palmadas nessa sua bunda carnuda! Vadia safada!

- Ó! Eu deixo! Bate! Bate na minha bunda que eu mereço, ela teclou desceu da cama, ficou de quatro e se masturbou.

- Deixar sua bunda toda vermelhinha!... Ardendo!... Marcada com as minhas mãos, ele digitou também já se masturbando.

- Ai quando você fala assim meu rosto esquenta e escorro toda de tesão!

- Estou com o pau duro e escorrendo por você, cadela!

- Oh! Deixa eu lamber ele, ela teclava e se masturbava.

- Lambe sem vergonha! Toma!... Sente o gostinho da minha porra. Sente, ele teclava e também se masturbava.

- Que delicia de gosto, estou engolindo tudo!

- Gosta não é putinha?... Vou colocar na sua bundinha agora!

- Ai! Põe! Põe que eu quero, ela digitava só com uma mão enquanto com a outra enfiava o dedo na buceta freneticamente.

- Toma potranca! Toma éguinha, toma, ele teclava também só com uma mão enquanto com a outra batia uma punheta.

- Vem! Vem que eu vou gozar com você dentro de mim, ela digitava enquanto sentia o dedo entrando e saindo de sua buceta, que começava a escorrer.

- Goza cadela! Goza comigo goza, ele teclou ao mesmo tempo em que a porra jorrava do seu pau.

- Ó! Ó! Que tesão, ela teclou enquanto gozava junto com ele.

Ele foi pegar papel no banheiro enquanto ela subia na cama para se espreguiçar.

- Gostou? – ele perguntou quando voltou, se sentindo saciado.

- Gostei! Adorei! Mas estou ouvindo barulho! Acho que meu marido está vindo!

- Amanhã teclamos de manhã? Às nove?

- Não sei! Amanhã é sábado, não sei se dá.

- Se der?... Estarei te esperando... Mas venha de coleira vermelha para combinar com a calcinha. Entendeu?

- Sim, mas estou atrasada. Tchau, ela desconectou e correu tirar a calcinha vermelha.

Em seguida seu marido abriu a porta do quarto e ela perguntou pra ele:

- Conseguiu terminar o serviço que trouxe para casa hoje meu bem?

- Não. Amanhã cedo eu termino no trabalho. Mas volto na hora do almoço, ele disse enquanto pensava em teclar com a Luciana ás nove da manhã.

- Boa noite então querido, ela falou enquanto pensava feliz que poderia conectar com o Cláudio já que o marido ia estar no escritório.

- Boa noite querida durma bem.

E os dois foram dormir, lamentando não terem amantes reais como tinham no virtual.





CARLOS CUNHA:produções visuais






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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites

dacunha_jp@hotmail.com








BÔNUS DO AUTOR/Tatiane Munhoz






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