A morte que não vem
Nem trás um bem
Durmo sem ninguém...
Na melodia do além
Mantém a alma, o corpo!
Cavidade insana
Num espírito que vaza, lágrimas!
Esboço primata das alienações
Das tonturas mentais
Do desatino industrial
Que no calor, no degelo!
Matam a natureza, os animais!
Na ambição das mentes,
Insanas e freqüentes dos seres...
Fim.
Sabe que te amo?
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