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Contos-->Se quizer fumar um "baseado" fume... (IMPRÓPIO P/ MENORES) -- 08/02/2005 - 20:02 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos











IMPRÓPRIO PARA MENORES






Se quizer fumar um "baseado", fume...


A menina foi á última aluna a chegar á sala, naquele primeiro dia de aula, que estava cheia de rapazes e moças alegres, e estavam fazendo a maior balburdia na hora em que ela entrou. Entre as pessoas que estavam lá dois ou três já se conheciam da época em que fizeram cursinho, mas a maioria entre eles era a primeira vez que se viam e, formando grupinhos, brincavam e conversavam muito.
Ela chegou, cheia de alegria e esfuziante, cumprimentando e brincando com todos como se fossem velhos e queridos amigos:

- Olá meninos, meninas. Tudo que começa com alegria, nesta vida, vale a pena ser vivido. Um lindo dia cheio de amor pra todos, ela falou e levou os dedos a seus lábios grossos jogando um beijo pra toda a classe.

A reação da galera foi delirante. Os mais afoitos soltaram assovios altos, vários beijos foram jogados pra ela em retribuição e todos responderam com alguma brincadeira calorosa, ou com um dito contendo elogio, conquistados pela displicência e alegria que ela tinha.

- Vai entrando menina bonita, esteja em casa.

- Fala ai criança bela!

- Senta aqui menina doce, perto da gente.

- Que gatinha mais cativante!

Ela percorreu pela classe dando beijo no rosto das meninas, afagando os cabelos dos rapazes e brincando com todos, como se fossem muito íntimos, até chegar a uma carteira vazia, no fundo da sala, onde se sentou e participou da brincadeira até que o professor chegasse. Além de conquistar á todos com a desenvoltura, a graça e a alegria espontânea que tinha, deixou a todos encantados com a sua beleza. Entre as meninas de corpo escultural, com exceção de uma ou duas magrelas ali presente, vestidas com jeans agarrados que mostravam as curvas perfeitas que tinham, usando míni blusa que deixava de fora seus umbigos e cinturas finas ou vestidinhos bem curtinhos que deixavam também de fora suas lindas pernas, ela era a única gordinha, só que não era por isso que deixava de ser a mais bonita e a mais gostosa entre as mulheres ali.
Vestia uma bata branca, de tecido leve e semitransparente, bem curta. Dava pra perceber o contorno de seus seios volumosos, rijos e empinados sob ela, com os bicos escuros e grandes se destacando embaixo do tecido claro, pois estavam livres e balançavam toda vez que ela ria. De seus pezinhos fofos e bem tratados, que calçavam delicadas sandálias douradas, saiam canelas grossas que antecediam as suas pernas longas e bonitas. As coxas morenas, também bastante grossas e roliças, eram juntinhas e deixavam á rapaziada cheia de excitação, pois a bata que usava não passava de três dedos abaixo da caçinha e por isso elas ficavam inteirinhas a mostra.
O seu rosto era muito bonito, com um lindo coraçãozinho azul bem brilhante desenhado em sua face esquerda, e tinha traços delicados e marcantes. Os olhos grandes tinham um brilho especial e eram azuis, bem mais claros que o do coração que ela tinha desenhado em seu rosto, mas eram também muito brilhantes e constatavam com o tom avermelhado de sua vasta cabeleira, cacheada e volumosa, que caia sobre os seus ombros e descia até a sua cintura. Era uma ruiva linda, cheia de carisma e uma mulher atraente e muito gostosa. Era liberal ao extremo e isso fez com que alguns se enganassem com ela, confundindo a sua liberalidade e a sua força com as ilusões liberais com que estavam acostumados.
Logo que a aula terminou, e todos saíram da classe, um dos rapazes com quem ela tinha feito amizade, acompanhado de um outro e uma das meninas, se aproximou dela e lhe fazendo um convite falou pra ela:

- E ai menina, a gente vai até lá em casa "fumar um". Vamos até lá com a gente?

- Me desculpa pessoal, eu to fora de "barcas" assim. Gostei muito de vocês e acredito que vamos ser muito amigos, agora quanto a drogas eu peço que não falem sobre isso comigo e não voltem a me convidar porque eu não curto. Bem, vou dar um pulo até a biblioteca e ler um pouco, depois a gente se vê, falou para eles com firmeza e deu as costas para os três, indo embora com um andar elegante, com suas coxas roçando uma na outra e suas nádegas bamboleando sob a bata curtinha.

Eles ficaram algum tempo ali comentando sobre aquela menina e sua resposta ao convite que tinham feito:

- O meu, a mina é "careta".

- Eu pensei que "fumava um". Ela é tão liberal, eu tava certo que era muito louca!

- Que merda, cara. Eu tava a fim de "dar uma bola" e deixar ela “chapada” lá em casa. Ela é muito gostosa e a gente ia fazer o maior bacanal lá.

- Deixa pra lá á gordinha e vamos nós três fumar esse "baseado". A gente faz a festa sem ela. Eu transo com vocês dois e garanto que ela não vai fazer nenhuma falta, a menina que estava com eles falou.

- Vamos lá pra casa então. Lá a gente fuma um montão e enquanto essa gorda careta e burra fica lendo um livro chato à gente transa adoidado, o rapaz que tinha feito o convite pra menina falou e eles se foram, brincando e rindo alto, em direção contrária a que ela tinha ido.




No outro dia depois da aula o rapaz tornou a se aproximar da menina, só que dessa vez estava sozinho. Ele falou pra ela:

- Olá, acho que te ofendi ontem, né? Parece que confundi as bolas, pensando que você "fumava um", só por causa do seu comportamento liberal e do seu jeito aberto de ser. Desculpa ta menina.

- Não aconteceu nada disso não, meu caro. Só falei pra você que não curtia droga, agora não fiquei ofendida não. Cada um cada um. Legal, você é decente mesmo. Estou adorando a sua cabeça. Eu não fumo um "baseado", mas se você quiser me pagar um sorvete a gente pode ir tomar um.

Eles foram a uma sorveteria, perto do campus, e ali ficaram horas conversando. Falaram bastante, contaram coisas sobre si, se conheceram e ficaram amigos. Depois do terceiro sorvete e muita risada a menina falou para o rapaz:

- Ontem você me convidou pra ir até a sua casa "fumar um" e eu disse que não curtia. Agora se quiser ir até lá, pra gente ouvir um rock e ficarmos sozinhos, tudo bem. Mas nada de drogas, só pra curtir uma na real.

Eles foram para lá e logo que chegaram à menina falou pra ele:

- To com o maior calor e toda suada, posso tomar um banho?

- É claro. O banheiro é logo ali e tem toalhas no armário.

- Então porque você não vem comigo? Vamos tomar um banho juntos.

Foram para o banheiro e quando ela tirou a roupa ele ficou maravilhado. Tinha um corpo esplendido e, apesar de ser gordinha, as suas carnes não eram flácidas e a estatura que possuía fazia dela uma mulher deliciosa. Quando entraram juntos no banho ela pegou o sabonete e começou a ensaboar as costas dele, desceu ensaboando até as suas nádegas, passou para as suas pernas e ai o deixou cair sobre o ladrilho branco do chão para alisar o seu pau coberto de espuma, lhe masturbando bem devagarzinho, enquanto colava a sua boca na dele e penetrava com a língua dentro dela. A água quente do chuveiro caindo sobre eles, á boca dela colada na sua com suas línguas se enroscando, a mão macia acariciando com leveza o seu pênis fez com que ele gozasse e que o chão ficasse salpicado de esperma, logo levada pela água. Segurando o pênis dele sob a água ela tirou todo o sabonete que tinha nele. Ajoelhou-se em frente ao rapaz, colocou o seu pau dentro da boca e fez pra ele uma chupeta gostosa com a água do chuveiro caindo sobre sua cabeça e escorrendo pelos seus cabelos vermelhos. Depois do banho elas foram para a cama, com os corpos todo molhados, sem se enxugar. Assim que deitou nela a menina ergueu as pernas bem abertas e falou pro rapaz:

- Me chupa querido?

Ele enfiou a cabeça entre as pernas dela e começou a lamber o seu clitóris bem devagar. A cada lambida que recebia ela deliciada soltava um gemido baixinho. Quando ele endureceu a língua e começou a penetrá-la com ela, enquanto seus lábios colaram na vagina dela como se estivesse beijando uma boca, os gemidos dela foram aumentando até que ela soltou um bem alto, no momento em que suas entranhas arderam com o líquido quente e grosso que escorreu por ela. Ela gozou e deixou a boca dele toda branca, coberta com um caldo grosso e pegajoso. Inverteram então as posições que estavam e ela começou a chupá-lo. Passou a língua molhada e quente pelo saco dele várias vezes, subiu e desceu com ela pelo seu pênis e lambeu a cabeça dele circulando sua língua por ela. Prendeu a cabeça com os lábios e começou a chupar, engolindo seu pênis aos poucos até que todo ele estava dentro da sua boca. Ela chupava seu pau com sofreguidão, quando ele gozou, e deliciada bebeu o caldo grosso que jorrou dele. Então ela ficou de quatro e lhe falou:

- Agora mete em mim por trás.

Ele se ajoelhou atrás dela e encaixou a cabeça do pênis na vagina enorme e gorda dela. Olhando para aquela nádega deliciosa que ela tinha ele via o seu pau entrando e saindo da vagina raspada e inchada dela. Ela rebolava e mexia enquanto seu pau entrava e saia, entrava e saia todo branco com á esperma que escorria dela. Ela encheu então os dedos de esperma se lambuzou com eles e o ajudou á enrabá-la.
Eles foram para o banheiro tomar banho e voltaram pra cama várias vezes. Meteram nas mais diversas posições, causando delírio mútuo e satisfazendo a carne de uma maneira que ele nunca tinha feito. A menina era uma fêmea insaciável.
Quando estava anoitecendo a menina com a cabeça deitada no peito forte do rapaz, e saciada com o prazer que havia se entregado, falou para ele:

- E então meu menino querido, você como viu não precisamos de venenos para chegar ao prazer? Basta sermos livres para gozarmos a vida e dela usufruir ao máximo. A droga pode transformar-se em uma prisão e eu vou ficar bem longe dela. Se você quiser fumar um "baseado" fume, agora a escolha é sua. Se mulheres como eu ficarem longe de você a culpa vai ser só sua. Sua e da droga que você escolheu como companheira. Como eu disse, a escolha é sua. Mulheres iguais a mim só se prende a pessoas conscientes, e se você continuar nessa eu to fora.




Não sei dizer qual foi á opção do rapaz, mas eu não trocaria uma mulher como essa menina por um "baseado", você pode ter certeza.





CARLOS CUNHA:produções visuais






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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites

dacunha10@hotmail.com








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