A MÃO E A ROSA
Uma é carícia,
a outra ternura.
Uma é afâgo,
a outra candura.
E se encontram
as duas, belas,
no jardim feito
cores, aquarela.
O poeta então,
vai admirar.;
porque é poema,
não ousa falar.
Mas, poesia existe
no puro, no belo.
O poeta não resiste
e faz verso singelo !
Riva
03/02/06
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