SUBLIME
O amor fez-se rio,
desaguou canais,
oceanos.
Não conteve mais.;
foi-se quieto, manso,
levando no seio,
paixão que guardava.
Calmo, em descanso,
navegou em meio
à paz que gerava.
E no mar azul,
virou fantasia.;
infinita beleza,
luz desaguada
em divinal poesia!
Riva
03/02/06 |