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Erotico-->BICICLETA -- 19/09/2000 - 21:00 (Pedro Gomes da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BICICLETA


Havia dias que Guilherme vinha treinando na bicicleta de um amigo, a fim de participar da corrida de 7 de setembro.
Ele já tinha ido várias vezes a uma loja, onde tinha reservado uma linda bicicleta de corrida. Ele estava esperando receber o ordenado, no fim do mês para completar o dinheiro da compra.
Guilherme recebeu o salário e foi correndo buscar a sua bicicleta. Negócio feito. Bicicleta paga e recebida. Ele regulou a altura da bichinha, ali mesmo e saiu pedalando na direção da casa de sua namorada.
Laurita o recebeu com beijos e abraços, como sempre fazia e Guilherme, levado pelo desejo satisfeito, correspondia as carícias da namorada com carícias em dobro.
Laurita, uma menina humilde, esperta e muito bonita, de estatura mediana das mulheres brasileiras, morena clara, cabelos lisos e longos, na força da juventude e que nos seus quinze anos, já era uma mulher capacitada para todas as atividades do seu sexo. Após os beijos de chegada, algumas carícias e bolinações do namorado, ela pediu para dar uma volta com a bicicleta. Guilherme, com muita satisfação, quis baixar o selim da bicicleta para a moça andar mais confortável. Ela, entretanto, pegou o veículo antes que ele tivesse tempo para corrigir a altura e disse.
- Não precisas baixar, eu anda assim mesmo.
- Mas está muito alta para tu.
- Está nada.
Laurita montou na bicicleta e saiu pedalando rua a baixo, torcendo o bumbum para um lado e para o outro, enquanto pedalava.
Laurita ainda estava exitada pelos beijos, pelos abraços, pelas carícias do namorado e montada no selim estreito e alto daquela bicicleta de corrida, com o movimento da pedalagem, o corpo tombando para um lado e para o outro a fim de vencer a leve subia de volta. Ela ainda não tinha percebido que sua xoxota estava apoiada diretamente na ponto do selim e com, apesar da proteção da roupa, o movimento do corpo para um lado e para o outro foi exitando a sensibilidade do seu órgão genital. Laurita nunca tinha sentido coisa parecida com aquela e quando começou a sentir aquela sensação gostosa, que não era coceira, mas que também coçava. Ela continuou a se movimentar para um lado e para o outro com mais vontade, com mais prazer, com mais satisfação, porque o que ela estava sentindo assim pedia. Os movimentos provocados por Laurita foram aumentando a sensibilidade do seu sexo, até que o orgasmo chegou forte e ela desequilibrou-se e tombou para um lado e não teve forças para voltar para o outro e caiu com bicicleta e tudo.
Guilherme correu para socorreu a namorada, junto com uma irmã dela, que estava conversando com o rapaz.
- O que foi, Laurita? O que aconteceu?
Laurita ainda estava respirando fundo e ofegante, devido o que tinha acontecido e envergonhada pelo vexame, respondeu.
- Não foi nada.
- O que foi que houve para você cair daquele jeito?
- Foi só uma tonteira, mas já passou.
Quando o Guilherme foi embora, Laurita falou para a irmã.
- Que coisa estranha que aconteceu comigo.
- O que foi que tu sentiste, mesmo?
- Não sei o que foi. Eu vinha pedalando, quando comecei a sentir um formigamento nas minhas partes e foi aumentando tanto, que não consegui ficar montada na bicicleta.
- Ah! Eu já sei o que foi. Você fez foi gozar na sela da bicicleta.
Foi através de um simples passeio de bicicleta, que Laurita sentiu o seu primeiro orgasmo e descobriu a fonte do prazer sexual.
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