Usina de Letras
Usina de Letras
127 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62186 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50587)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->O Homem que se Masturbava -- 22/11/2003 - 18:20 (Marcelo de Oliveira Souza :Qualquer valor: pix: marceloescritor2@outlook.com) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O HOMEM QUE SE MASTURBAVA



Desde pequenininho Milton já tinha a sua sexualidade aflorada, sempre gostava de estar com pessoas que eram mocinhas, para receber os seus carinhos, mimos e principalmente para olha-las mudando de roupas.
Na sua vizinhança, quando completara doze anos, aprontava à vontade , vendo as meninas tomarem banho, o que ele marcava no relógio, numa mais perfeita pontualidade britânica, vislumbrando o corpo nu delas. Quanto mais via, mais queria ver, terminando as suas fantasias, numa caprichada masturbação, o que já fazia regularmente, para homenagear a sua eleita.
Milton tinha uma imaginação privilegiada, utilizando como ferramenta às diversas formas de se excitar...
Descobriu que se masturbar perante uma mulher era o máximo, indo terminar fazendo o seu exercício diário na varanda de casa. As pessoas do prédio da frente ficaram assustadas com o exibicionismo e foram fazer queixa aos pais dele.
Num dia desses, Milton foi brincar com Chico, seu vizinho, irmão da sempre homenageada Dete, quando estava na casa do seu amiguinho, viu a garota num ronco só, boquiaberta, o que ele imediatamente preencheu aquele espaço com sua rolinha, apenas alguns segundos, mas deu para sentir o bafo quente na sua glande.
Quando sua mãe resolveu contratar a empregada doméstica, foi uma loucura, nosso amigo se debulhava no seu maior exercício, principalmente quando a garota ia tomar banho, o que dava para ver tudinho de cima da laje.
Até que um dia ele tomou coragem e com aquela impulsividade da adolescência agarrou os seios dela, assustando-a de forma absurda, que queixou-se a mãe dele. Mas não terminou por aí, ele continuou suas investidas, agora de modo mais comedido, pois ele tinha medo de uma nova queixa.
Vendo essa problemática, sua mãe resolveu mandar Milton passar as férias em Barra Grande, uma localidade na ilha de Itaparica, onde morava sua avó.
Ao chegar lá, ele ficou maravilhado com aquele ambiente de praia, uma cidade turística, com uma praia de meter inveja a qualquer balneário internacional.
Sua avó morava em uma casa humilde, porém acolhedora, e como! Pois as garotas da vizinhança sempre iam assistir tv com a velhinha.
Ele aproveitava para dormir ou fingir que ia dormir à tarde, para ficar deitado segurando o seu bastão intumescido, a fim de mostrar o seu troféu para a galera , visto que a humilde casa não tinha porta, apenas uma cortina, que dançava ao sabor do vento. Com isso nosso amigo fingindo dormir, via as garotas se aproximarem dele e admirar os seus predicados, o que era bom para ambos os lados aquele joguinho.
Durante o dia ele ia passear naquelas praias quase desertas em sua imensidão, onde tinha em lugares espaçados, muita gente bronzeada com a cor do verão, expondo o seu corpo seminu, o que obviamente nosso amigo não agüentava, descascando uma banana ali mesmo, o que assustava as beldades com aquele ato de um homem estranho.
Aquele era o paraíso de Milton, seu verdadeiro reino, onde ele encontrou pessoas com o mesmo “hobby”, descobrindo que não estava só, tinha uma praia então que todos os banhistas já sabiam, sendo apelidados de “tubarões da ilha”.
Aquele grupo fechado cada vez ficava mais conhecido, o que a imprensa de todo estado divulgou durante um certo tempo, até que a polícia dissolveu a “sociedade” interditando a praia para esse tipo de “esporte”, mas como a semente foi plantada, germinou para o Brasil todo, surgindo várias associações anônimas.
Nosso agora famoso amigo hoje é vereador e com pretensões a ser candidato estadual, cujo maior feito foi unificar as associações , formando um diretório naquela cidade, elegendo aquela praia, que outrora fizera tanto sucesso, uma zona de nudismo, mas o que rola mesmo é muito sexo sob a benção do nosso astro rei, utilizando a filosofia naturista como fachada para os seus delírios sexuais.


Marcelo de Oliveira Souza
marceloosouzasom@hotmail.com
Tel 71*91253586

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui