O elo da realidade
Que ainda me mantém são,
É o escrutínio em vão,
O voto perdido dos teus olhos.
Estes que me julgam,
Impedindo o desatar da margem.
Quando entre abraços e uma miragem,
Faço roto o que há de selvagem,
Na alma de um menino,
Que o tempo insiste em fazer homem.
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