DEVASTAÇÃO
Sim, é assim:
sem um freio
nosso meio
vai ao fim.
Está feio,
bem ruim,
nada afim
no seu seio.
Ar dolente
conservamos
já por isso.
Ao doente
devolvamos
já seu viço.
(15-03-1991)
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Texto que publiquei no livro Coletânea de Poesias - Usina de Letras – 2005.
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