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Poesias-->COLAR DE TROVAS I (Parceria entre Filemon e Lílian Maial -- 28/12/2005 - 15:46 (Filemon Francisco Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


COLAR DE TROVAS I (Parceria entre Filemon F. Martins (FM-SP) e Lílian Maial

(LM-RJ).



A distância é que nos mata

porque vem logo a saudade.;

saudade – presença ingrata

da antiga felicidade. (FM)



“Da antiga felicidade”

guardei o esboço perfeito:

teu rosto, minha verdade,

teu peito ainda em meu peito. (LM)



“Teu peito ainda em meu peito”

numa paixão desmedida.

Um sonho quase desfeito

nos desencontros da vida. (FM)



“Nos desencontros da vida”

encontrei o meu caminho,

nunca mais fiquei perdida,

em teus braços fiz meu ninho. (LM)



“Em teus braços fiz meu ninho”

cheio de amor e esperança.

Por que viver tão sozinho

se tu me dás segurança? (FM)



“Se tu me dás segurança”

tu és tudo o que mais quero:

Meu porto, minha aliança,

o sonho que há muito espero. (LM)



“O sonho que há muito espero”

não pode chegar ao fim,

pois teu amor eu venero

e cresce dentro de mim. (FM)



“E cresce dentro de mim”

um sentimento profundo,

parece não ter mais fim,

esse amor maior do mundo! (LM)



“Esse amor maior do mundo”

que a minha vida completa,

aumenta a cada segundo

e inspira mais o poeta. (FM)



“E inspira mais o poeta”

a palavra incandescente,

que queima enquanto se injeta,

mas vai curando o doente. (LM)



“Mas vai curando o doente”

com carinho e com ternura,

mas de amor inconseqüente

não tem jeito, não tem cura. (FM)



“Não tem jeito, não tem cura”

essa dor que não me larga,

se hoje vivo essa procura,

tua ausência inda me amarga. (LM)



“Tua ausência inda me amarga”

e a solidão nos maltrata,

para levar esta carga

A DISTÂNCIA É QUE NOS MATA. (FM)



www.filemonmartins.com.br

filemon.martins@uol.com.br

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