É triste: o Ministério da Justiça
nos será sempre uma inutilidade
debaixo da gestão alheia e omissa
de quem se lixa para a sociedade...
Seus titulares têm como premissa,
ao que parece, a desnecessidade
de combater o crime vil que viça
neste país, no campo ou na cidade...
E vejam, os dois últimos ministros,
nomes merecedores de respeito,
postos no cargo sabem-me sinistros,
pelo que vieram a representar:
burocratas da lei e do direito,
porta-vozes do nada tumular...
1/2002
Página 75 de O Poeta Eletrônico
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