Podem ser tudo as guerras, mas amenas,
jamais... Barbaridades todos lados
praticam, por saber que não há penas,
exceto em poucos casos registrados...
Ora relata-se uma dessas cenas,
com petardos do céu arremessados
em prisioneiros, mortos às centenas,
alegando-se estarem rebelados...
"Terroristas..." Vale este raciocínio,
que essa matança, de aparência horrenda,
justifica, não vendo-a como vã?...
Se isto torna aceitável o assassínio,
lembrado seja quando se pretenda
julgar o Coronel Ubiratan...*
* ()
12/2001
Página 39 de O Poeta Eletrônico
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