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Cronicas-->O homem de palha -- 26/10/2003 - 08:08 (Silvio de Oliveira Toco Filho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Imbuído por uma inveja descomunal indevidamente herdada, caminha parte da humanidade. Infelizmente dentre tantas pessoas algumas nos são bem próximas. Não consigo lembrar onde tudo começou e olha que acompanho uma dessas pessoas, bem especial desde os primórdios. Vivemos a infància, a adolescência e os tempos de agora, onde maduros estamos o suficiente para não mentir e perdoar.
O tempo passa de uma forma peculiar, rapidamente quando dele necessitamos e lentamente quando se trata de juntar ou vivenciar coisas negativas.
Bem, algumas conseguem o mais improvável, que é transformar toda essa inveja em algo realmente pior, ódio.
Provavelmente doentia é a qualificação certa para justificar como durante todo esse tempo algumas pessoas pode coletar tantas coisas, tantos detalhes insignificantes a uma vida normal. Como podem guardar ao invés de apagar, palavras e falhas das pessoas que as cercam?
Será que tantas coisas desse gênero foram registradas em livros ou diários? E haveria necessidade de tais gestos?
E as coisas positivas? Foram esquecidas? Nunca existiram momentos felizes, risos ou choros de alegria e emoção? Nenhuma boa lembrança?
-Não?
-Mentira!
Simplesmente ainda é a conveniência pessoal associada à inveja e ao ódio que continua a preencher o interior dessas pessoas. Talvez envolva o medo da perda dos bens materiais uma vez que os bens espirituais foram há muito deixados de lado.
E nessa regressão o homem torna-se deveras frágil.
O homem torna-se simples palha.
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