Enquanto ele suavemente retirava a calcinha de sua amada, ela, toda molhada pelo pré-orgasmo que se iniciava em sua vulva, acariciava-lhe o pênis latejante. As bocas encontraram-se e permitiram a troca de uma poderosa energia que se tornava evidente pela temperatura das salivas que se misturavam e pelo roçar faiscante das línguas ásperas que se embolavam.
No meio daquele inebriante prazer, ela desceu suavemente com sua língua pelo pescoço do amado, deixando um rastro quente de saliva. Sugou os seus mamilos ao tempo que ele acariciava e apertava as suas lisas e rijas nádegas. Ela continuou a salivar-lhe até que iniciou a felação. Ele, completamente perdido, posicionou-se com a cabeça entre suas pernas e procurou retribuir-lhe o prazer que sentia.
Quando perceberam que era inevitável o orgasmo, ela virou-se de costas para ele e esfregou suas nádegas no seu pênis. Não resistindo, ele pôs a mão direita no clitoris da amada, enquanto penetrava o seu ânus delicadamente, a fim de ter prazer junto com ele.
No momento em que os dois desesperadamente principiavam o orgasmo, a porta do quarto foi aberta violentamente e a mãe dela, quando viu a cena, começou a gritar de maneira alucinada:
-Que pouca vergonha é essa?! Você está enrabando a minha filha, seu desgraçado?! Socorro!! Polícia!! Polícia!!
O clímax imediatamente desapareceu. Ele pegou suas roupas e pulou a janela do apartamento que ficava no terceiro andar. Quebrou um fêmur e os dois braços. Ela ficou chorando no quarto, enquanto a mãe ia para o térreo para exigir que a polícia prendesse o mau caráter que comia a sua filha na sua cama de casal.
Não o encontraram no chão. Mesmo com todas as fraturas, ele conseguiu desaparecer e nunca mais se ouviu falar dele...
