Vejo, atônito, o ignóbil atentado
que sofreu a potência americana,
coisa inimaginável, que há deixado
perplexo o globo, que na dor se irmana...
Quem terá sido o abjeto celerado
que essa matança urdiu, com mente insana?
Imagino a volúpia do atacado
em vingar-se da corja desumana!...
O que a seguir virá?... Que conseqüência
provocará tal ato de demência
a um mundo onde fenecem os valores?
Os dirigentes com poder na América
procederão de forma não histérica,
evitando, destarte, mais horrores?...
09/2001
Página 02 de - O Poeta Eletrônico -
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