Num canto da sala a esperança tímida, tênue, trêmula agonizante No lado esquerdo do peito uma dor fina, aguda, impiedosa lancinante Nas sombras escuras do medo pesadelos constantes, recorrentes massacrantes Nos tribunais dialéticos da corte lágrimas escorrem em prantos inquietantes De repente, quase súbito a longa noite se faz dia a luz ressurge das cinzas a esperança cria asas de Fenix se fantasia nov/2005 |