Usina de Letras
Usina de Letras
153 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62219 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10363)

Erótico (13569)

Frases (50615)

Humor (20031)

Infantil (5431)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140800)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6189)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->JIHAD -- 12/10/2005 - 18:14 (José Jorge Batista Araújo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Desta vez não tem rosto.

Dá outra vez tinha gosto.

Dá próxima não haverá restos.

Assim é a guerra contra o terror,

uma festa que termina

com um banquete para urubus.

Dá outra vez os urubus eram famintos,

desta vez um faminto desejou ser ave.

E, se tudo dê certo,

nada há de restar para os vivos.

O terror da guerra

é a guerra que nos tira de casa,

que joga nas ruas

a nossa falta mais grave.

Não quero estar no papel

com uma guerra entalada na garganta.

Não quero ser a ânta

que fez de Deus um guerrilheiro.

Não quero estar nos banheiros do mundo

como um fanático no divã.

Quero de volta o meu posto de Ser Humano.











JIHAD

“URUBUS NA JANELA”

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui