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Contos-->SEDUÇÃO -- 03/11/2004 - 14:39 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu e Patrícia já estávamos juntos a mais de dois anos. Mantínhamos todos os dias, pelos menos duas ou três relações sexuais, mas comecei a sentir que faltava aquele algo mais nela. Fiquei preocupado, pois mesmo sendo sempre carinhoso e atencioso com ela, talvez a falha fosse minha e procurava dar sempre o melhor de mim, mas ainda assim sentia que ela já não era mais a mesma.

Minha vida por outro lado caira na rotina de ir de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Patrícia trabalhava comigo, mas durante o dia nos víamos apenas no horário do almoço e raramente durante o dia, pois agindo desta forma, tentávamos evitar o desgaste de nosso relacionamento de ficarmos nos olhando o dia todo.

Éramos e sempre fomos muito aberto em nosso relacionamento e sempre mantínhamos um bom nível de dialogo. Certo dia comentei isso com ela e perguntei-lhe se eu já não estava sendo o mesmo. Sorrindo ela me olhou nos olhos, segurando meu rosto com suas delicadas mãos e disse...

- “Para com isso meu amor. Você é e sempre foi maravilhoso. Acho que, quem não está se dando toda sou eu e não você, mas vou voltar a ser a mesma putinha que você sempre quis. Prometo...”.

Naquela noite nos amamos mais que nas anteriores e senti que Patrícia procurou dar o máximo de si, mas ainda assim achei que faltava algo. Acordamos cedo no dia seguinte e nos amamos de novo. Depois fomos trabalhar.

Na hora do almoço Patrícia me comunicou que naquele dia iria sair um pouco mais cedo pois tinha algumas coisas para fazer na rua. Perguntei-lhe o que ela iria fazer e ela sorrindo com aquela carinha de menina levada disse simplesmente...

- “Segredinho de mulher...”.

Tínhamos completa confiança um no outro, mas confesso que fiquei encucado. Não achava que ela poderia estar me traindo com outro, mas fiquei com um pé atrás. Já a um bom tempo que ela estava diferente comigo e por mais que eu não quisesse pensar em besteiras, acabei pensando, mas nada disse. Por volta das quinze horas ela nem veio se despedir de mim, simplesmente me ligou de sua sala e disse que estava saindo.

Nem ao menos me pediu o carro, pois íamos todos os dias trabalhar em um mesmo veiculo. Ela saiu e eu fiquei ali me remoendo de ciúmes. Não consegui no restante da tarde pensar em mais nada a não ser nela. Amava demais Patrícia e só de pensar em perde-la já me sentia por demais mal. Liguei diversas vezes em seu celular, mas caiu direto na caixa postal. Estava desligado. Fiquei emburrado e todos perceberam isso. Minha secretária perguntou se havia acontecido algo e pela primeira vez acabei sendo rude com ela.

Faltavam quinze minutos para as seis da tarde e meu celular tocou. Era Patrícia ligando de seu celular. Estava muito chateado mas tentei parecer normal e só lhe perguntei se estava tudo bem. Sorrindo ela me disse...

- “Está tudo maravilhosamente bem meu amor. Melhor seria impossível...”.

Fiquei vermelho de raiva. Uma forte dor bateu em meu peito. Em minha mente só havia um pensamento. Ela tinha outro.

- “Meu Deus porque isso ??? Onde foi que errei ??? Porque ela tinha que fazer isso comigo...???”. Remoi-me nestas perguntas em pensamentos.

Perguntou-me se eu voltaria no mesmo horário para casa e ao confirmar-lhe isso ela terminou a ligação com palavras curtas...

- “OK. Te espero em casa então...”. E desligou o celular.

Eu estava atônito. Perdi a fala. Não me conformava com os pensamentos que me passavam pela cabeça. Não podia aceitar que estivesse sendo trocado por outro. Eu que sempre dera o máximo de mim em tudo que se poderia imaginar em carinho, afeto, amor, companheirismo, sinceridade, fidelidade, carinhos e carícias, me sentia sem chão. Tinha plena certeza em minha cabeça que estava sendo traído. Peguei minhas coisas e sai para ir embora. Nem me despedi de minha secretária que ainda se encontrava na ante-sala. Coisa rara em mim.

Peguei meu carro e nem sei como cheguei em casa. O pensamento de estar sendo traído doía mais que uma punhalada. Cheguei ao meu prédio e estacionei de qualquer forma o carro na garagem. Subi tentando conter a raiva que dominava meus pensamentos. Abri a porta do apartamento e nem reparei que tinha algumas coisas diferentes ali. Procurei por Patrícia e não a achei. A senhora que trabalhava conosco então veio ao meu encontro e me comunicou...

- “Boa noite patrão. A patroa pediu para lhe avisar que foi no apartamento 34 falar com a amiga dela, mas que volta já....”.

Nem reclamei com aquela senhora que trabalhava comigo a mais de quatro anos por ela me chamar de patrão, coisa que sempre fazia quando ela me chamava assim. Ela para mim não era uma empregada e sim uma mãe adotiva. Deixei-a ali na sala falando sozinha e fui para meu quarto. Pensei em tomar um banho frio para tentar esfriar a cabeça. Entrei e nem reparei que havia algumas coisas no quarto da suíte diferentes também. Estava mais que cego. Fui direto para o chuveiro. Demorei naquele dia mais que o normal no banho.

Terminei finalmente e pegando uma toalha me enxuguei. Apaguei a luz e sai do toalete ainda com a toalha secando meus cabelos e na penumbra do quarto reparei que havia um vulto deitado na cama debaixo do lençol. Nem precisava ascender a luz para saber que era Patrícia que estava ali deitada. Ia dizer algo, mas reparei pela fraca luz que transpunha a cortina, que ela colocava o dedo na boca para que eu me calasse. Calei-me. Depois iria colocar os pingos nos is. Aproximei-me dela e sentei-me na cama.

Ia abrir a boca de novo e Patrícia me fez deitar e colocando o dedo em meus lábios sem nada dizer, manteve-me calado. Descobriu-se então. Pude ver pela pouca claridade do quarto que elas estava usando uma fina camisolinha vermelha que eu não conhecia. Manteve-me ali deitado e senti o delicioso perfume que usava penetrar-me pelas narinas.

Patrícia então me deu um leve beijo nos lábios e alguns outros no rosto. Passou então uma de suas pernas sobre meu peito e sentou-se nele. Pude perceber que por baixo daquela camisolinha fina ela estava de calcinha. Apoiou suas duas mãos em meus joelhos e começou a esfregar seu corpo desde meu pescoço e ia até a base de minha barriga. fiquei excitado na hora. Ela ia e vinha esfregando sua bucetinha ainda com a calcinha a lhe cobrir, desde o meu queixo e ia até próximo de meu pau que estava já completamente duro.

Abaixou seu corpo e começou a passar sua língua por minha coxa ao mesmo tempo em que se esfregava toda em meu corpo. Comecei a sentir que a umidade já tomara conta de sua fenda e que transpassava por sua calcinha. Quis segura-la pela cintura e puxa-la para minha boca, mas ela olhando para trás pediu-me em voz baixa que era para eu ficar quieto. Mesmo cheio de tesão me contive. Queria saber o que ela tinha em mente.

Ela voltou a me beijar a coxa e foi descendo. Joelho. Perna. Pé e dedos. Sugou um por um. Deixou-me ainda mais maluco de tesão. Mudou de pé e começou a sugar os meus dedos do outro pé. Um por um. Depois voltou a subir com sua língua pelo meu pé. Perna. Joelho. Coxa e começou a deslizar então sua língua por minha virilha, sem no entanto tocar em meu pau que batia duro em seu delicado rostinho.

Ao mesmo tempo em que fazia isso foi subindo com seu corpo e foi esfregando sua bucetinha no meu rosto. Não resisti e comecei a passar a ponta da língua nela que ainda se mantinha recoberta pela calcinha. Quis afasta-la mas Patrícia não deixou. Voltou a descer com seu corpo se esfregando em mim todo até chegar ainda de costas com sua bucetinha até meu pau. Ali ficou esfregando-a nele sem no entanto manifestar qualquer reação de tirar sua calcinha. Esfregava com vontade. Ia para cima e para baixo em meu pau que latejava de tanto tesão.

Rebolou. Remexeu. Subiu e desceu sobre ele. Ergui um pouco a cabeça e fiquei alucinado com a visão de sua bundinha se remexendo daquela forma sobre ele, sem no entanto deixando-me penetra-la. Se ela queria judiar, que judiasse. Deixaria ela fazer o que quisesse. Por minha mente só sentia prazer e desejos e Patrícia estava fazendo algo que há muito tempo não fazia. Ser a deliciosa putinha na cama por qual eu tinha me apaixonado. Ela não parou em seus movimentos de esfregar-se em meu pau.

Depois de algum tempinho ela finalmente parou de se esfregar e foi subindo com sua bucetinha já toda ensopada como eu conseguia sentir por sua calcinha completamente molhada e chegou com ela próximo de minha boca de novo. Podia sentir o calor e o perfume que dela emanava. Ela então se abaixou e começou a deslizar sua língua pela cabeça de meu pau. Lambia-o de cima embaixo, mas sem engoli-lo. Passava sua língua desde a cabeça até as minhas bolas que sugou com vontade. Depois voltou até a cabeça e ai sim o engoliu.

Quase explodi em gozo quando ela o engoliu todo, mas ela não deixou que eu gozasse em sua boca. Parou e virou-se. fez-me sentar na cama e me abraçou apertado. Colou seus lábios úmidos e quentes nos meus e começou a beijar-me rapidamente. Chupou. Engoliu e mordeu meus lábios e minha língua feito uma fera no cio enquanto esfregava sua bucetinha recoberta pela calcinha em meu pau duríssimo.

Parou novamente e fez-me deitar outra vez. Ficou de pé na cama e retirou sua calcinha. Fiquei ainda mais excitado. Ela voltou a se abaixar de costas para mim e sentou-se em meu peito. Sua bucetinha estava completamente ensopada. Abaixou-se mais e começou a sugar meu pau. Desta vez ela aproximou bem sua bucetinha de minha boca e agora sim ela deixou que eu a lambesse. Passei a ponta da língua por ela e senti todo o seu delicioso gosto em minha boca. Não agüentei e segurando-a pela cintura enfiei minha língua toda dentro dela. Não se contendo Patrícia se remexeu toda e gozou em minha boca, mas não parou de me chupar.

Eu também estava quase gozando e ela conteve meu gozo. Parou de me chupar e foi arrastando sua buceta ensopada por meu queixo. Peito. Barriga até chegar em meu pau de novo. Começou a esfregar sua bucetinha toda molhada na cabeça dele. Fazia movimentos suaves para cima e para baixo, mas não deixava que a cabeça passasse da entrada dos seus lábios vaginais. Estava me levando à loucura, mas deixei que ela fizesse o que quisesse. Ela nunca nem no começo de nosso relacionamento fizera isso e estava sendo delicioso demais o prazer que me proporcionava.

Continuou esfregando sua bucetinha em meu pau ainda por algum tempo. De repente apoiou-se mais ainda com suas delicadas mãos em meus joelhos e posicionou bem a cabeça de meu pau na entrada de sua bucetinha e ai sim o enterrou todo dentro dela.

Foi uma enterrada deliciosa. Como ela estava completamente ensopada meu pau entrou gostoso dentro dela. Patrícia levantando o corpo, começou então a cavalgar com vontade sobre ele. Subia e descia com seu corpo cada vez mais rápido. Já não estava agüentando mais. Ia gozar, mas mais uma vez sentindo que eu ia fazer isso ela parou e o retirou de dentro de si. De costas como estava voltou a subir esfregando sua bucetinha melada em meu corpo, até chegar em minha boca.

Sentou-se sobre ela e ficou com o corpo ereto. Começou a rebolar em minha língua que voltara a lhe penetrar. Parou de novo e voltou a deslizar sua bucetinha por meu corpo até chegar novamente em meu pau que estava explodindo de tanto tesão. Encaixou-o na entrada de sua fenda ensopada e com o corpo ereto começou a fazer suaves movimentos para cima e para baixo. Abaixou-se em seguida e apoiando suas mãos em meus joelhos aumentou os movimentos. Sentei-me na cama e a segurei pela cintura. A visão de sua bundinha subindo e descendo em meu pau me alucinava. Ela então em sussurros me pediu...

- “De uns tapas na bundinha da sua putinha, de meu macho gostoso...”.

Dei-lhe um. Dois. Três tapas naquela bundinha deliciosa. Patrícia começou a gemer alto e forte. Não se conteve e gozou de novo, mas não parou de cavalgar. Não resistindo mais me conter também a puxei de encontro a meu corpo e segurando-a contra meu pau inundei-lhe a bucetinha com meu leite quente que jorrou forte algumas vezes. Ela se virou então e deitou-se com a cabeça em meu peito.

Ficou ali deste jeito por um bom tempo e de repente levantou-se sem dizer nada. Foi de um lado e de outro na cama e ascendeu algumas velas ornamentais que eu nem vira ali quando cheguei. Voltou para a cama e me disse...

- “Sei que estava em falta com você amor. Sei que não estava sendo mais a putinha que você tanto ama. Hoje sai mais cedo e fui fazer uma limpeza de pele. Depois fui ao shopping e comprei algumas peças intimas novas e algumas velas ornamentais. Depois vim para casa e arrumei tudo e sei que nem deve ter visto o que fiz na sala. Tomei um demorado banho de sair perfumados e fiquei aqui te esperando para lhe fazer esta surpresa. Gostou...???”.

Que pergunta mais boba. Eu não havia gostado. Eu havia amado. Em resposta à sua pergunta eu nada disse. Puxei-a de encontro a mim e colei meus lábios nos dela e a beijei com extremo amor e paixão e rolando na cama voltamos a fazer amor.
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