Imploro à noite que se esconda em luzes de alvura, logrando o meu temor e sua onda, estarrecida, encolhida... imploro à noite que se cale, durma em silvados afastados, para eu viver... roi-se a corda do acontecer, sopro de vida a desfalecer, quando a noite quer deitar-se... choro como se me desprezasse!
Elvira:) |