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Poesias-->Apelo À Amada -- 30/09/2005 - 11:53 (Agostinho M. da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ó lua que procura

Com teus raios brilhantes

Pelo chão, diamantes!

O sonho ornamentar

Leia o grito do poeta aflito

Que rasgam nos versos vazios

A falta da amada

Que dorme ao lado de um ser

Que para ela é um rei...

Lua manda sua luz prateada

Despertar a minha amada

Que dorme e não tem pena

Do poeta soturno

Que sonha em juras sem perjuras

Ser feliz nos raios teus...

Entranhada em minh’alma,

A ingrata da amada

Não ouve o meu apelo

Que chora mágoas

Em tristes luzes

De olhos lúgubres

De um olhar mendigo

Por um adeus...

Meu grito é em vão

Ela não escuta

E na poesia

A ilusão vadia

Entorna versos

Do coração...

Ó mulher estrela

Atenda meus apelos

Antes que a noite acorde

E a lua se esconda de vergonha

Dos tristes versos

Do poeta que entre lágrimas

Ainda não morreu...

Fim.



Quando vai entender que sou como uma flor que espera a luz do dia para sorrir? Sabe quem é minha luz?

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