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Contos-->BEIRA MAR -- 26/10/2004 - 14:35 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estava eu e minha namorada Marcela, voltávamos do litoral norte pela rodovia costeira. O dia estava lindo. Céu azul, mar calmo e um sol fortíssimo. De repente ao chegarmos em Bertioga já cansado de dirigir resolvemos dar uma parada em uma das praias. Ela estava usando uma roupa bem à vontade, afinal estávamos de férias e passeando a beira mar. Usava uma roupa para lá de insinuante só para me provocar, saia jeans curtas que deixavam bem a mostra seu lindo par de pernas e uma blusa com um decote para lá de provocante.



Apesar de eu já ter reclamado disso ela me falou que os homens que a olhavam e a devoravam com os olhos que se mordessem de desejos e de inveja porque afinal ela era minha e só eu é quem provaria e abusaria de seu corpo delicioso. Mesmo me remoendo eu acabava sempre concordando com ela, pois o que ela falava era uma realidade. Ela era de uma fidelidade impar.



À tarde caira e fomos até um barzinho à beira mar para tomarmos e também podermos comer alguma coisa. Por onde passávamos os homens presentes viravam a cabeça para olha-la. Incomodei-me com isso, mas ela sorrindo me disse...



- “Deixa eles para lá amor, que depois eu faço com você muito mais que o que sequer eles poderiam em fazer comigo...”.



Mesmo a contragosto me acalmei. Ela sabia muito bem como me acalmar e quando dizia que faria muito mais eu sabia que o seu muito mais me levaria à loucura, pois ela tanto quanto eu na cama éramos dois pervertidos em matéria de sexo.



Terminamos de lanchar e voltamos para o carro e ela por nenhum momento deixou de ser devorada por olhares famintos daqueles homens que por onde passamos se encontravam. As mulheres que os acompanhavam chegavam até a brigar com eles por eles não desviarem os olhos dela e isso que me deu ainda mais tesão, pois de certa forma estava sendo vingado dos olhares gulosos pelas próprias companheiras deles. Chegamos ao carro que eu deixara estacionado em frente a barzinho. Abri a porta para que ela entrasse e nem eu mesmo que a tinha à minha disposição consegui desviar os olhos de suas pernas bronzeadas e bem torneadas. De fato ela era uma mulher que me fazia sentir tesão a todo instante.



À tarde se fora e a noite caira rápido. Meu tesão estava demais. Ela percebera isso no volume que se fizera por dentro de minha calça. Sorriu satisfeita. Sabia muito bem o que faria com ele em seguida. Saímos com o carro para a avenida e ela começou a acariciar meu pau por cima da calça. Apertou ele com carinho mas com certa força que me fez viajar em desejos. Sabia que não conseguiria dirigir por muito mais tempo e resolvi parar.



Procurei então um lugar e mais à frente reparei que havia uma grande quantidade de carros parados, com casais de namorados dentro deles. Não deu para escolher um lugar mais apropriado, pois estava tudo lotado ali. O único lugar que sobrou foi um que estava bem embaixo de um poste de luz e bem iluminado. O tesão era tanto que parei ali mesmo. Começamos a nos beijar e o beijo foi tão intenso que até me esqueci de onde estávamos e que não era muito discreto.



Como meu carro tem película de proteção não me importei muito também. Os beijos foram aumentando de intensidade e ela abrindo meu cinto e o zíper de minha calça colocou meu pau que pulsava doido de tesão para fora e começou a masturba-lo. Fazia movimentos alternados entre o rápido e o lento, me deixando mais maluco de tesão ainda.



Não resisti e como ela estava usando uma saia minúscula, comecei a lhe acariciar a bucetinha por cima da calcinha. Safadinha como era logo ela ficou de joelhos sobre o seu banco e ficando de quatro começou a mamar em meu pau que pulsava de tanto desejo por ela. Ao fazer isso encostou sua bundinha no vidro do carro e não estava nem ai com isso.



Quem passasse próximo do vidro com certeza veria sua bundinha ali. Falei isso para ela entre gemidos e ela disse que não estava nem ai. Pelo contrario, isso a deixou ainda mais excitada e aumentou os movimentos de seus lábios indo até onde lhe cabia na boca meu pau e puxando vinha até a cabeça e engolia-o de novo. Ela sabia bem que isso me deixava para lá de maluco e começou a mamar nele desta forma.



Esqueci-me por completo de tudo e de todos. Ela continuou ali mamando em meu pau e quando sentiu que eu estava preste a gozar aumentou ainda mais os movimentos de seus lábios e não conseguindo me conter mais lhe inundei a boca com meu leite quente. Ela engoliu tudo sm deixar que nada se perdesse. Resolvi retribuir. Abaixei seu banco e ela sentou-se no encosto.



Fiquei na sua frente ajoelhado e tirando-lhe a calcinha comecei a deslizar minha língua por cima de sua fenda já toda melada. Subia e descia com a ponta de minha língua indo desde sua bundinha até seu clitóris que comecei a sugar e a lamber. Ela ficou maluca de tesão. Começou a gemer sem parar. Como ela estava sentada no encosto do banco tinha uma visão melhor lá de fora e viu que no carro do lado um casal também estava se deliciando. Ficou ainda mais excitada. Quando lhe penetrei fundo minha língua dentro de sua bucetinha não resistindo mais Marcela gozou forte. Inundou-me a boca e eu não me fazendo de rogado engoli tudo.



Estávamos mais que excitados. Marcela ali vendo os casais nos carros parados ao lado do nosso também se amando ficou maluca. Adorava se mostrar e pediu-me para que eu a deixasse me vendar. Achei estranho, mas ela nem me deu tempo. Virou-se e pegou uma meia fina que tinha na sua malinha de mão no banco de trás e pediu que eu ficasse quieto e amarrou-a em torno de meus olhos.



Eu não conseguia ver nada e ela sorriu disse que eu não a tirasse por nada pois ela queria fazer uma coisa doida, mas que eu adoraria. Meio receoso atendi ao seu pedido. Ela então me fez deitar no banco e ficando de costas para mim começou a sentar sobre meu pau que já estava duro de novo.



Quis tirar a venda, mas e ela me disse que se eu fizesse isso pararia de brincar com ele. Fiquei calado. O desejo era demais e ela começou a esfregar a cabeça de meu pau na entradinha de sua fenda molhada. Esfregava mas não o penetrava. Deixou-me ainda com mais desejos e tesão.



De repente sentou de uma única vez sobre ele fazendo-o rasgar-lhe as carnes macias e começou a subir e descer rapidamente sobre ele. Aqueles seus movimentos me levavam à loucura. Ela sabia trepar como ninguém e sabia a forma que me deixava maluco por ela. Cavalgou como uma cadelinha no cio. Parou de repente e o deixou pulsando dentro dela. Pediu-me então que eu a pegasse de quatro, mas que não tirasse a venda de meus olhos. Atendi-lhe de pronto.



Marcela se virou e ficou de quatro sobre o banco. Guiou-me os movimentos, pois eu nada conseguia ver e segurando meu pau duro o encaixou na entrada de sua bucetinha molhada. Na medida que eu aumentava meus movimentos ela acabou ficando ainda mais excitada e pedia para que eu socasse mais rápido e mais fundo e eu assim o fazia. Não demorou muito e ela gozou de novo. Soltou um gritinho delicioso. Gemeu. Remexeu-se e gozou. Forte e gostoso.



Eu ainda não havia gozado e ela pediu para que eu gozasse de novo na sua boca, mas que não tirasse a venda de forma nenhuma. Pediu-me então para que eu permanecesse de joelhos sobre o banco e começou a suga-lo de novo. Só parou de se deliciar com meu pau depois de eu ter gozado, lhe inundado a boca macia e quente e quando o deixou bem limpo. Ai quando percebeu que eu estava relaxado disse...



- “Agora pode tirar a venda amor...”. Desamarrei o nó que ela havia feito e fiquei abobalhado.



Marcela depois de me vendar havia aberto os quatro vidros do carro e havia se formado uma verdadeira platéia do lado de fora do carro que quando me viram sem a venda começaram a aplaudir e a assobiar. Corei, mas no fundo adorei. Se ela tivesse me falado o que faria com certeza eu não teria concordado, mas depois de feito acabei gostando.



Não fiquei muito mais tempo ali. Sentei-me em meu banco e nem mesmo arrumei minha roupa. Dei a partida no carro e saímos dali. Sentada ao meu lado e com carinha de menina levada Marcela sorria divertida e disse que esta era uma tara que ela já tinha há muito tempo e que jamais me falara pois sabia que eu não a atenderia, mas que estava feliz por tê-la realizada e antes que eu reclamasse de algo ela se abaixou e voltou a chupar meu pau para me acalmar.


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