Na gaveta, tecidos escondem o sem fundo, um vazio.
Tecidos humanos, torcidos de anseios, destorcem
a realidade.
Um cisma das coisas e das outras coisas...
Com um tanto pouco para o nada.
Uma luz reluz o que se apaga,
Quando transpassa a janela grande e
brinda lágrimas secas num céu nublado.
Erika Vianna |