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Contos-->BEIRA DA ESTRADA -- 22/10/2004 - 17:14 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estávamos cansados. Tanto eu quanto Patrícia não tirávamos uns dias só para nós a um bom tempo. Resolvemos pegar o carro e sair sem rumo. Já na estrada perguntei-lhe aonde ir e ela sorrindo disse-me apenas que estava em minhas mãos e que eu a levasse onde quisesse. Sorri agradecido. Ela de fato era uma mulher maravilhosa. Já fazia algum tempo em que estávamos juntos. Continuei dirigindo pela rodovia sem rumo. Não tínhamos pressa e nem direção.

Saímos da capital paulista e o tempo estava ficando nublado. Passamos pelo primeiro, depois o segundo e o terceiro pedágio. Patrícia comentou que gastávamos mais dinheiro com pedágios do que com gasolina. Era de fato verdade e sorri para ela. Passamos por Campinas e logo à frente as rodovias se juntaram novamente. Poderíamos ir tanto para um lado quanto para o outro. Perguntei-lhe então...

- “Direita ou esquerda amor...!!!”.

- “Chega de coisa direita. Vamos para a esquerda...”. Respondeu-me sorrindo.

Continuamos então do lado esquerdo e lá adiante encontramos a saída para a cidade de Piracicaba. Brincamos e ela me falou que queria ver o rio famoso. Fomos até lá. Nuvens se formavam no céu azul e claro. O final da tarde prometia chuva. Chegamos na cidade e fizemos um tour por ela toda. Sentamo-nos finalmente às margens do famoso rio de Piracicaba e comemos uma comida leve.

Depois de nos alimentarmos, abraçados fomos comprar algumas coisas para levarmos de recordação. Voltamos para o carro e de novo pegamos a estrada. Eu tinha uma tara e comentei com ela. Queria fazer amor com ela sobre o capô do carro em uma estrada deserta. Patrícia me olhou com carinha safada e disse passando com a língua por seus deliciosos lábios carnudos que era uma excelente idéia. O perigo nos excitava. Estávamos na estrada rumo a Campinas de novo. Era uma rodovia vicinal bem movimentada.

Eu vinha de olho em todas as possíveis saídas para achar uma em que pudesse parar e realizar agora a nossa tara. Patrícia já toda empolgada com a idéia começou a deslizar seus suaves dedos por minhas coxas. Fiquei excitado na hora. Ela então me olhando com carinha de safada soltou seu cinto de segurança e virando-se para o meu lado começou a apertar o volume de meu pau que já estava pulsando por baixo da calça jeans. Ela sabia como me deixar maluco sempre.

Não se conformou apenas em aperta-lo. Como o carro tinha proteção pelicular e lá de fora ninguém veria nada ela começou a soltar o cinto da minha calça. Soltei no ato o cinto de segurança, mas não parei. Continuei dirigindo. Ela então abriu completamente o cinto e abriu o zíper. Meu pau doía de tanto tesão por ela. Colocou-o então para fora da cueca e se abaixando no banco começou a lambe-lo. Fui à loucura. Aquela mulher era mais que uma mulher qualquer. Ela era a mulher que eu sempre pedi aos céus.

Passou então a língua de cima embaixo nele. Eu ficava cada vez mais excitado. Ela queria mais e subindo de novo com sua língua por todo meu pau duro começou a deslizar sua língua de um lado para o outro na cabeça dele para logo em seguida engoli-lo o tanto que lhe coube em sua boca macia e úmida. Começou então a suga-lo com rapidez. Estava ficando difícil de me concentrar na estrada. Ela sabia disso e aumentou ainda mais os seus movimentos labiais e eu não resistindo mais gozei em sua boca. Foi um gozo forte e intenso. Patrícia engoliu tudo. Nada se perdeu. Ele ainda continuava em pé.

Olhei então mais à frente e reparei que havia uma outra estrada vicinal que levava até uma provável fazenda. Sai no pequeno trevo e fui naquela direção. Ali não havia movimento algum. Continuei até chegar em uma porteira com uma placa dizendo ser proibida a entrada. Olhei para frente e para trás e depois dos lados. Não havia nada e nem ninguém por ali. Virei o carro e parei do lado da pequena estrada. Patrícia olhou para mim e sorriu sem dizer nada.

Nada precisávamos falar de fato. Sabíamos o que queríamos e eu abaixando um pouco o encosto de meu banco a abracei apertado. Colei meus lábios nos dela e um demorado banho de língua começamos a trocar. Podia eu sentir em minha boca o meu próprio gosto do gozo. Não me importei, afinal era meu mesmo e vinha da boca da mulher que eu amava.

Abaixei também o seu banco e comecei a acariciar-lhe os seios ainda por cima de sua fina blusa. Em seguida coloquei minha mão por baixo e a livrei do soutiem que usava. Patrícia gemia de prazer ao sentir minhas caricias. Comecei a descer com os lábios e língua por seu pescoço e cheguei aos seus deliciosos seios, os quais comecei alternadamente a sugar, engolir, chupar, morder de leve e de novo engoli-los, ora um, ora outro. Ela já não se agüentava mais. Desci então meus dedos com carinho por sua barriguinha e cheguei em sua saia de tecido indiano. Ergui-a e comecei a passar meus dedos por cima de sua calcinha já toda molhada. Não resisti e afastando de lado um pouco o tecido de sua calcinha que recobria seu sexo úmido penetrei ali dentro meu dedo com carinho. Patrícia não agüentou e me abraçando forte gozou em meu dedo.

Fiquei ainda mais excitado. Adorava vê-la gozando. Isso me deixava ainda mais maluco. Sentei-me de novo no banco e olhando para os lados vi que não havia ninguém de lado algum. Fechei minha calça e desci do carro. Dei a volta e abri a porta para ela. Sorrindo ela deu-me a mão e desceu. Abracei-a fortemente e voltei a sugar-lhe os lábios molhados. Em seguida a encostei sobre o capô. Meu pau pulsava de desejos e tesão.

Deslizei minhas mãos por suas costas e cheguei às suas coxas. Comecei a acaricia-las e fui erguendo sua saia. Patrícia novamente abriu minha calça e colocando meu pau para fora começou a masturba-lo. Ergui sua saia e com minhas mãos fui até sua calcinha e a abaixei um pouco. Patrícia entreabriu as pernas. Ela mesma conduziu meu dardo duro e ereto no meio de suas coxas. Comecei a esfrega-lo no meio dos seus lábios vaginais completamente ensopado com carinho.

Patrícia entreabriu ainda mais as pernas. Ele agora deslizava gostoso em movimentos de vai e vem que nos deixavam malucos de tesão e desejo. Virei-a então e a coloquei com o corpo sobre o capô e fui por trás dela. Ergui novamente sua saia e abaixei ainda mais sua calcinha. Ela entreabriu o Maximo que deu suas pernas e deixou-se toda entregue para mim. Olhei novamente para os lados para me certificar de que ninguém estava por ali e me abaixando, comecei a lamber sua fenda molhada. Ela foi à loucura.

Quando a senti bem excitada levantei-me de novo e encaixei meu pau duro na entrada de seus lábios vaginais e comecei a brincar com a cabeça na entradinha de sua fenda ensopada. Sabia que isso a deixava maluca e fiquei ali tirando e colocando ele na entrada de sua bucetinha. Patrícia não agüentou mais e entre gemidos e leves sussurros me pediu quase que implorando...

- “Vai amor. Não me torture mais. Mete este caralho todo dentro da minha bucetinha. Fode gostoso na sua cadelinha. Fode...”.

Era tudo que eu queria ouvir. Adorava quando ela me pedia assim e a atendi de pronto. Segurando-a pela cintura enterrei-o de uma única vez dentro de si. Patrícia soltou um gritinho seco e começou a rebolar sentindo meu pau entrando e saindo dentro de si. Remexia-se gostoso facilitando ainda mais e penetração. Soquei-o com vontade e ficava ainda mais excitado ao vê-la gemendo. Ela não resistindo mais soltou um gritinho acompanhado de gemidos e gozou de novo. Não parei de penetrar-lhe. Ao contrario. Aumentei ainda mais meus movimentos.

Patrícia já refeita de seu gozo começou a remexer-se ainda mais forte. Queria sentir todo o meu gozo dentro de si e sabia como me provocar. Começou então a rebolar e a me pedir...

- “Vai meu safado gostoso. Fode na sua mulher. Fode na sua cadelinha. Enterra este caralho todo nesta bucetinha que é só sua. Vai meu macho. Goza dentro de mim...”.

Não agüentei mais mesmo. Dei mais duas bombadas e jorrei forte dentro dela. Foi um gozo ainda mais forte que o anterior. Minha porra quente escorreu por entre os lábios de sua bucetinha e meu pau que ainda estava duro. Ela então o retirou de dentro de si e virando-se foi se abaixando e voltou a suga-lo. Tirou-o então um pouco de sua boca e disse...

- “Solta o restante de seu leitinho na minha boca, solta amor...”.

De fato ainda restava um pouco ali dentro e ela sugou tão gostoso eu jorrei de novo em sua boquinha quente. ela engoliu o que lhe dei na boca com intenso prazer, o qual ela engoliu tudo. Patrícia levantou-se e de novo nos beijamos. Minhas pernas estavam tremulas pelo prazer proporcionado. Fui até o carro e peguei papel higiênico e a limpei as coxas molhadas.

Nos arrumamos bem em tempo, pois lá embaixo na rodovia um carro apontara. Rapidamente voltamos para dentro de nosso carro e dei a partida nele e saímos dali. No caminho cruzamos com aquela caminhonete que vinha em sentido contrario e o motorista da mesma olhou para nós com um sorriso nos lábios. Se ele viu algo ou não será algo que nunca saberemos, pois logo em seguida pegamos a estrada e voltamos para a capital agora já debaixo de uma suave garoa que caia do céu como para brindar a nossa tara realizada.
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