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Contos-->ACAMPAMENTO - Parte 5 -- 15/10/2004 - 11:58 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Chegamos finalmente ao acampamento. O noivo de Rachel a procurava por todos os lados, mas ao ver que chegávamos os quatro juntos sossegou um pouco. Rachel lhe disse que tinha saído para caminhar na praia Junto com Adriana e Maria e que no caminho de volta se encontraram comigo. Ele aceitou a desculpa numa boa. Além de bêbado era um idiota, com certeza pensamos os quatro ao mesmo tempo.

Adriana não sabia o que dizer sobre o que tinha acontecido e com a reação de sua mãe. Maria estava no auge de sua forma tanto física, quanto mental. Estava no que podemos chamar de a idade da loba. Era nova ainda. Independente. Cheia de energia e de tesão. Tinha ainda muito amor para dar e receber. Adorei que ambas se dessem bem.

Rachel foi para sua barraca e Maria disse que me esperaria depois da meia noite em sua casa. Que eu me preparasse, pois eu teria que dar conta das três. Adriana sorriu e disse que agora que sua mãe sabia eu que me cuidasse, porque ela iria me devorar. Acabei ficando preocupado. Estaria enfrentando três mulheres completamente no cio. Achei que não daria conta do recado. Resolvi tomar um banho e depois ir até a cidade.

Precisaria de ajuda naquela noite. Sabia que dar conta de duas é uma coisa. De três é tarefa meio complicada. Ainda mais com três mulheres cheias de vontade de “dar” e dar muito, tanto amor, quanto carinho, quanto prazer. Assim pensando terminei de tomar banho, me troquei, peguei a motocicleta e fui até o centro da cidade.

O céu estava completamente fechado. Uma chuva muito forte iria cair em menos de uma hora. Precisava me apressar. Chegando no centro procurei uma farmácia, até que encontrei uma aberta. Entrei e pedi ao farmacêutico que me vendesse uma caixinha de Viagra. Até então nunca tinha tomado aquilo, pois nunca precisei, mas aquela seria uma noite diferente. Não deixaria que ele me desapontasse justamente numa noite das mais memoráveis de toda a minha vida.

Sai da farmácia e dando a partida na motocicleta fui direto para o camping. Começava a cair uma leve garoa. Não demoraria nada e o mundo desabaria naquele lugar.

Cheguei rapidamente ao meu destino. Maria me aguardava no portão de entrada e indicou um local na garagem de sua casa para que eu pudesse guardar a motocicleta.

Após estacionar a mesma ia me dirigindo para minha barraca e Maria pediu para que eu já ficasse ali na sua casa. Disse-lhe que tinha que pegar algumas coisas lá na barraca e que logo voltaria. Ela entrou e eu fui para a barraca.

No caminho passei pela barraca do casal. O rapaz já estava mais que embriagado. Rachel olhou para mim sorrindo e disse que eu a aguardasse, pois ela estava fazendo a sua parte ali com seu noivo. De fato ao lado dele havia pelo menos quatro garrafas vazia de whiski e ela ainda lhe dava mais uma para que sorvesse tudo. Poderia cair o mundo que ele não acordaria tão fácil naquela noite com certeza.

Sorri para ela e fui para minha barraca. Verifiquei as amarras e se tudo estava em ordem e depois de fecha-la com o cadeado de segurança voltei para a casa de Maria. A chuva começava a engrossar. Agradeci a mim mesmo por ter pego outra troca de roupa, pois cheguei na casa ensopado.

Maria ao me ver ensopado me levou direto para o toalete e mandou que eu tomasse um banho quente que não queria me ver doente. Disse que eu tinha muito “trabalho” a fazer naquela noite. Sorri e fui para onde ela me indicou.

Entrei e reparei ao entrar que não havia chave na fechadura da porta. Maria estava de fato muito mal intencionada. Ela havia passado um aviso que naquele dia não serviriam comida no restaurante e tudo já estava fechado. Apenas os guardas do local faziam seu patrulhamento, mas com mais demora, por causa da chuva que caia agora abundantemente.

Despi-me e abri o registro do chuveiro. Nem bem tinha entrado debaixo da água e Maria apareceu na porta. Ao me ver ali nu sorriu. Disse que iria querer fazer uma avant-premier, pois estava em desvantagem na quantidade de vezes no dia. Sorri para ela enquanto ela também se despia. Em segundos estava debaixo da água junto de mim.

Ao entrar comigo debaixo da água começou a me beijar, enquanto suas mãos tão conhecidas minha e de meu membro começaram a acaricia-lo. Adorava as caricias de Maria. Ela como ninguém sabia a forma que eu gostava de ser tocado.
Não se contendo apenas em me masturbar, Maria foi se abaixando e começou a sugar meu membro duro. Sugava-o com extrema vontade e desejo. Tirava e colocava em sua boca carnuda rapidamente. O seu jeito de me sugar me deixava maluco. Quase gozei na sua boca, mas me contive.

Segurando-a pelos ombros a ergui e a coloquei de costas para mim. Maria apoiou suas mãos na parede e entreabriu as pernas. Abaixei-me e comecei a lamber seus lábios vaginais. Sugava. Puxava com os lábios, os seus lábios e de repente penetrei fundo minha língua dentro daquela vulva já encharcada pela sua lubrificação. Maria se remexeu toda.

Levantei-me e fazendo com que ela abaixasse um pouco mais seu corpo deixando sua bundinha arrebitada encaixei meu membro na entrada de sua fenda e sem dó enterrei fundo. Maria soltou um gritinho, mas não reclamou, ao contrário pediu para que eu socasse mais rápido pois queria gozar e foi o que fez em segundos. Soltando um urro de prazer gozou fortemente.

Eu ainda não havia gozado e continuava bombando dentro daquela fenda deliciosa quando a porta do toalete se abriu. Na porta apareceu Adriana. Ficou nos olhando por um instante e sem um pingo de pudor ao ver eu socando meu membro duro na vulva de sua mãe também se despiu e veio para junto de nós, dizendo que também queria. Maria adorou ver sua filha assim tão desinibida. Percebeu que o trauma que seu ex-noivo lhe causara eu já havia conseguido consertar.

Ao terminar de se despir, Adriana se aproximou de nós e também entrou debaixo do chuveiro. A água morna caia sobre nossos corpos nus. Adriana fez questão de sugar meu membro que eu tirara de dentro da vulva de sua mãe. Começou a suga-lo com desejo. Maria só ficou olhando sua filha se deliciar com meu membro duro.

Para tira-la daquela visão puxei-a para mim e colei meus lábios nos dela e enquanto Adriana se deliciava com meu membro eu me deliciava sentindo um intenso tesão por estar sendo sugado enquanto sugava os lábios e a língua de Maria com meus dedos dentro de sua fenda encharcada.

Não querendo gozar, ergui agora Adriana pelos braços e abaixei-me. Abri bem suas pernas e ajoelhando no chão comecei s sugar seus lábios vaginais, enquanto com meus dedos acariciava a vulva de Maria. Ambas se remexiam cheias de tesão.

Tanto Maria, quanto Adriana ao sentirem-se acariciadas por mim, começaram a fazer caricias uma nos seios da outra. Quando senti que Adriana estava bem lubrificada fiquei de pé e colocando-a na mesma posição que havia colocado sua mãe há instantes atrás a coloquei também.

Adriana arrebitou a bundinha e apoiou suas mãos na parede. Fui por trás dela e encaixando meu membro em sua fenda lubrificada ia começar a colocar devagar quando ela mesma me pediu para socar de uma vez, como acabara de fazer com sua mãe.

Olhei para Maria ao mesmo tempo em que ela olhava para mim. A malandrinha de Adriana estava o tempo todo ali na porta nos vendo pelo buraco da fechadura. Atendi ao seu pedido e soquei meu membro duro de uma só vez naquela fenda que já estava se acostumando com o volume dele.

Adriana soltou um berro de dor, mas pediu como sua mãe pedira para que eu socasse rápido. Foi o que eu fiz e em instantes Adriana também gozou. Eu estava quase gozando, quando Maria pediu para gozar na boca das duas, como fizera à tarde com Rachel e sua filha.

Tirei meu membro ainda duro de dentro de Adriana e ambas se abaixando começaram a me dar um delicioso banho de língua. Não resisti por muito mais tempo e jorrei forte no rosto das duas.

Fiquei ali olhando para baixo e vendo a briga de língua das duas para sugarem todo o meu gozo. Tinha sido uma delicia o avant-premier da noite. Isso era apenas uma amostra grátis do que ainda estava por vir. Terminamos de tomar banho e fomos para a sala de jantar. Após comermos uma comida leve fomos para o sofá da sala a fim de esperar que Rachel chegasse e ficamos ali trocando caricias.

A chuva lá fora engrossava cada vez mais. Raios e trovoes ecoavam no ar. Maria ficou preocupada com as pessoas que estavam nas barracas lá fora, mas isso era normal em camping disse a ela. Fui conversando e entre beijos trocados com ela revezando também e dando-os em Adriana elas se acalmaram. De repente ouvimos leves batidas na porta. Maria levantou-se para ver quem era.

Foi até a porta e ao abrir vimos Rachel completamente encharcada de tão molhada que estava. Saira de sua barraca debaixo daquela chuva toda e estava mais molhada que um peixe. Rimos do seu jeitinho que chegou. Maria preocupada levou-a direto para o toalete para que ela tomasse um banho quente. Aproveitei que Maria havia saído e fui até a cozinha e tirando um Viagra do bolso o tomei sem que ninguém visse. Voltei para a sala e fiquei com Adriana ali na sala trocando beijos. Em minutos Maria voltou. Havia deixado Rachel lá se banhando.

Chegou até perto de mim e de Adriana e pegando-nos pela mão nos levou até seu quarto. Nele havia uma cama imensa, que eu já tivera a oportunidade de utilizar a uns anos atrás. Tudo parecia igual ali naquele imenso quarto, a não ser agora a presença de Adriana junto de Maria.

Maria me conduziu até a cama e fez com que eu me deitasse nela. Pegou Adriana pela mão e praticamente me deu uma ordem para que não levantasse dali, pois iriam fazer uma surpresa para mim. Ascendeu dois abajures e depois de apagar a luz do teto, saíram do quarto, me deixando ali sozinho.

Fiquei ali pensando no que elas estavam armando por alguns minutos. P Viagra começava a fazer efeito. Meu membro só de pensar no que elas fariam comigo começou a ficar em pé. Fiquei surpreso por vê-lo assim. Naquele dia eu tinha usado e abusado dele e ele estava todo aceso. Sorte minha e delas, pensei e sorri de meus próprios pensamentos. Resolvi tirar a roupa. Fiquei completamente nu ali deitado naquela cama imensa.

Uns dez minutos depois ouvi um barulho de passos no corredor. A porta se abriu e por ela surgiram três monumentos em forma de mulher. Todas três enroladas em cangas transparentes. Da sala vinha o som de uma musica erótica e as três começaram a dançar na minha frente. Era uma mistura de dança árabe com algo mais excitante ainda.

Meu membro que já se encontrava duro naquele momento vendo aquelas maravilhas da natureza enlouqueceu de vez. Pulsava ainda mais forte do que qualquer outra vez que eu pelo menos me lembrasse.

Elas olharam para ele e ficaram admirando-o por instantes surpresas. Era surpresa para mim também. Jamais havia tomado aquele ou qualquer outro medicamento e eu mesmo fiquei encantado com o efeito que ele estava me fazendo.

Voltaram a dançar na minha frente. Só fiquei pensando em qual delas tomaria a iniciativa para se aproximar de mim. Do jeito que eu estava eu praticamente as estruparia quando se aproximassem de mim. Rachel ia se aproximando de mim, mas Maria a segurou pelo braço e fez com que ela continuasse a dançar. Como se tivessem combinado as três subiram em cima da cama e começaram a dançar em volta de mim. Por baixo das cangas não havia nada. Estavam nuas em pelo tanto quanto eu já me encontrava deitado ali.

Não tinha nem idéia do que elas haviam combinado de fazer comigo, mas não via a hora de começar a utilizar meu membro agora turbinado pelo efeito daquele remédio mágico. Adriana não agüentando mais arrancou a canga que usava e jogando de lado, sentou-se na cama na altura de meu membro o qual começou a acariciar. Ele pulsava cada vez mais forte na sua mão delicada.

Maria também não resistiu e ela mesma arrancou a canga de Rachel e a sua jogando-as no chão e sentaram-se perto de mim. Maria começou a me beijar enquanto Rachel não resistindo começou a passar a ponta da língua pela cabeça de meu membro que era masturbado por Adriana.

A seção noturna seria com certeza inesquecível. Maria colocou sua língua dentro de minha boca em busca da minha enquanto Adriana começou a revezar novamente nas lambidas e sugadas de meu membro como haviam feito à tarde lá na praia.

Maria vendo que elas já haviam tomado posse do meu membro começou a me dar beijos pelo pescoço e pelo peito. Pedi para que ela se sentasse sobre minha boca para que eu pudesse sugar sua fenda. Ela o fez rapidamente antes que uma das duas o fizesse antes de si.

Ajeitando-se sobre minha boca começou a rebolar sobre ela. Comecei sugando seus lábios vaginais enquanto as duas gulosas devoravam meu membro, alternando, ora uma, ora outra. Quando penetrei minha língua toda na fenda de Maria ela gozou em minha boca. Quase engasguei com tanto leite que saiu de sua fenda perfumada.

Após gozar pedi para que uma das outras duas viesse sobre minha boca. Foi à vez de Adriana vir até mim. Ajeitou-se e sentando-se na minha boca começou a rebolar sobre meus lábios e minha língua. Por sua vez Maria aproveitando que estava ensopada pediu para que Rachel a deixasse sentar-se sobre meu membro. Rachel saiu de lado e deixou que ela o fizesse.

Maria de costas para mim passou sua perna por cima de meu corpo e Rachel segurando meu membro colocou-o encaixado na sua vulva. Adriana se deliciava remexendo sobre minha boca enquanto Maria começava a cavalgar. Rachel não deixou por menos. Deitando-se no meio de minhas coxas, começou a passar a ponta da língua entre meu membro, as bolas de meu saco e a da fenda de Maria. Nos deixou ainda mais excitados. Maria não resistindo gozou novamente e não demorou muito para que Adriana ao sentir minha língua deslizando dentro de si também gozou.

Foi a hora da troca novamente. Agora foi a vez de Rachel sentar-se sobre minha boca, enquanto Adriana foi deslizando sua vulva ensopada pelo meu queixo. Pescoço. Peito até chegar em meu membro duro e sentando-se sobre ele começou a cavalgar também sobre ele arrebitando aquela bundinha linda e se divertindo sobre meu mastro duro.

Maria que havia provado do gosto de ser lambida e sugada por Rachel enquanto ela cavalgava sobre meu mastro, resolveu fazer o mesmo comigo e com Adriana. Posicionou-se sobre minhas pernas e repetiu tudo o que Rachel havia feito. Subia com sua língua desde as bolas de meu saco até atingir a fenda de Adriana, enquanto eu penetrava fundo minha língua na fenda de Rachel que rapidamente gozou também em minha boca.

Nunca até então eu tinha engolido tanto gozo de mulheres numa mesma vez. Em menos de meia hora havia sorvido o gozo de três mulheres fantásticas. Gostos diferentes, mas que se assemelhavam no volume e no desejo de serem penetradas e amadas.

Adriana começou ao sentir-se lambida por sua mãe a cavalgar ainda mais rápido e logo também gozou. Foi à vez de Rachel provar do volume de meu membro turbinado. Deslizou também como o fizera Adriana por meu corpo até atingir meu membro no qual em um só movimento fez com que lhe rasgasse as paredes vaginais.

Agora foi a vez das duas, Adriana e Maria de lamberem meu membro até a fenda de Rachel. A idéia que Rachel tivera surtira efeito, pois tanto Maria quanto Adriana adoraram repetir a dose. Ao sentir-se lambida por duas línguas com o volume de meu membro lhe rasgando as carnes Rachel também não resistindo gozou.

As três me olharam admiradas. Eu havia feito as três gozarem e permanecei intacto. Olhares as três trocaram entre si e como se combinado as três começaram a lamber e a sugar meu membro, cada uma de um lado. Foi a chupada mais deliciosa da minha vida. Nunca até então havia sido sugado e lambido daquela forma. Eram três línguas que faziam de tudo desde as bolas de meu saco até a cabeça de meu membro que teimava em não gozar.
Resolvi fazer o mesmo que fizera a tarde com as duas, só que agora aumentei o tamanho do “sanduíche”. Coloquei uma em cima da outra, mas as três de quatro para mim. Rachel ficou por baixo, Maria no meio e Adriana por cima delas. Fui por trás delas e comecei a penetrar na vulva de Adriana. Soquei fundo meu membro e agora ela nem reclamou. Estávamos todos por demais excitados.

Soquei um pouco naquela vulva deliciosa e depois desci e troquei passando a penetrar fundo na de Maria. Quando soquei forte dentro de Maria ela soltou um gritinho, que mais era de tesão do que de dor. Bombeei um pouco e depois tirando coloquei na fenda de Rachel, que já reclamava pela falta de meu membro dentro dela.

Também dei uma socada forte. Rachel sentiu mais a estocada. Estava por baixo e a penetrada foi mais forte. Rebolou sentindo o corpo das duas sobre o seu e pediu para que eu penetrasse mais rápido. Gozou outra vez. Não queriam que eu gozasse dentro de nenhuma delas ainda. Queriam tomar todo o meu leite.

Deitaram-me na cama e novamente cada uma de um lado foram revezando nas lambidas e sugadas. Resolvi não segurar mais e logo em seguida gozei forte. Foi sem duvida um dos maiores e melhores gozos dados por mim até hoje. O liquido jorrou alto e forte. Elas se deliciaram se lambuzando e lambendo o rosto uma da outra até que nenhuma gota mais houvesse disponível.

Gozei e ele continuava de pé. Elas se olhavam admiradas. Não entendiam o que estava havendo comigo. Disse-lhe que era pelo tesão que me proporcionavam e elas ficaram envaidecidas pelas minha palavras.

Disse a elas que queria mais e voltamos a fazer amor por mais de duas horas seguidas. Gozei pouco naquela noite, mas meu membro em momento algum deu sinal de cansaço ou de querer parar. Era madrugada alta quando a chuva parou e Rachel voltou para a sua barraca. Com certeza lá havia um idiota que dormia a sono solto completamente embriagado.

Por outro lado passei a noite toda ali ao lado de mãe e filha fazendo muitas mais vezes amor. Era uma manha de domingo e com certeza o pessoal do refeitório dariam conta de tudo por lá. Só fomos sair da cama depois das quinze horas. Eu estava completamente satisfeito e as duas, tanto Maria, quando Adriana estavam toda esfoladas de tanto que meu membro lhes rasgou as carnes vaginais.
Combinamos que à noite teríamos mais uma seção de prazer, mas que ai sim eu queria colocar na bundinha delas. Tanto Rachel quanto Maria adoraram a idéia. Adriana relutou um pouco, mas disse que se eu lhe prometesse fazer com carinho, como sempre o fizera, ela daria tudo o que eu pedisse.
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