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Contos-->ACAMPAMENTO - Parte 4 -- 15/10/2004 - 11:57 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Acordei tarde naquele dia. Devia já passar das treze horas. O sol lá fora batia forte. Sentei-me no colchonete e coloquei uma bermuda, sem mais nada por baixo. Peguei minha toalha, uma sunga, o sabonete e abri o zíper da barraca para ir tomar banho. Estava morrendo de fome. Depois de tomar banho iria almoçar.

Sai da barraca e me encaminhei para o chuveiro. Passei na frente da barraca do casal e não havia ninguém por lá. Passei direto e fui tomar meu merecido banho. Na boca sentia o gosto da mistura do gozo de três mulheres em um só dia. Tomei banho, coloquei uma sunga e com a toalha no pescoço sai do local dos banhos e voltei a minha barraca.

Lá chegando peguei uma camiseta e me dirigi até o restaurante para almoçar. Cheguei e na porta cruzei com Maria que disse que precisava ter uma conversa muito seria comigo. Fiquei pensando se ela tinha flagrado eu e Adriana fazendo amor, mas não falei nada. Estava faminto. Sentei-me em uma das mesas e Adriana veio até mim com um brilho diferente nos olhos.

Entregou-me o cardápio e perguntou o que eu queria comer. Olhando com cara de safado para ela disse-lhe baixinho...

- “Na verdade preferiria ser comido por você...”.

Ela também com carinha de sapeca sorriu e disse-me...

- “Mais tarde quem sabe...”.

Aquilo já era muito mais que uma promessa. Era na verdade uma certeza de que teríamos muito mais ainda para curtir. Pedi algo que ela me sugeriu e enquanto ela sai dali para ir buscar Maria se aproximou de mim. Tinha até receio do que ela tinha para me falar, mas não falei nada. Aguardei que ela mesma falasse, mas já esperando pelo pior.

Para minha surpresa não era nada do que eu pensava. Ela não sabia da “fugida” de Adriana, portanto não sabia que havíamos feito amor. Maria começou a falar do que a preocupava.

Disse que Adriana tinha tido um namorado lá na capital. Sabia que ele tinha feito alguma coisa para com ela. Um dia viu Adriana chorando e apertando-a ela acabou contando que ela havia se entregado para o carinha. Como eram muito unidas acabaram falando sobre o ocorrido. Maria me falou que o carinha a havia machucado e que depois a chutara. Este fora um dos motivos que a fizeram voltar para o litoral.

Disse que o que Adriana andava triste e carente. Precisava de conselhos de alguém mais velho que ela, mas que fosse um homem e queria saber se poderia contar comigo para que conversasse com ela. Pensei comigo mesmo em como ela reagiria se soubesse no que rolara entre eu e sua filha naquela madrugada. Permaneci calado ouvindo-a.

Adriana de longe nos olhava com ar de curiosidade. Ela sabia que eu e sua mãe já tínhamos um caso. Não sabia se o que ela pensava que era um caso recente ou se era algo mais antigo, mas o que importava era que ela sabia.

Meio que na brincadeira perguntei para Maria se ela queria que eu desse somente conselhos para Adriana ou se poderia dar algo mais também, já achando que ela iria voar no meu pescoço, mas para minha surpresa Maria olhou-me seriamente e disse...

- “Se quer saber da verdade, se eu soubesse que você não fosse magoá-la, até daria um jeito de falar de você de outra forma para com ela...”.

Eu estava brincando na pergunta, mas a resposta me agradou e perguntei-lhe se ela tinha alguma duvida de como eu trataria Adriana se ela quisesse. Mais seria ainda Maria disse agora rindo, que daí eu teria que dar conta era das duas, porque ela não ia me deixar só para ninguém, nem que fosse para sua própria filha. Também acabei rindo.

Maria não brincava com coisa seria e Adriana era uma das coisas mais sérias da vida dela, como o são normalmente todos os filhos para com os pais. Ao nos ver sorrindo Adriana se aproximou e perguntou se podia saber qual que era a piada. Ainda sorrindo disse que falávamos sobre filhos, principalmente sobre filhas lindas e maravilhosas. Adriana corou na hora ao me ouvir dizer isso.

Rimos da expressão encabulada. Se Maria soubesse o que acabara rolando entre nós dois naquela madrugada, talvez matasse-nos ali mesmo. O almoço foi servido, almocei e resolvi sair para caminhar. O sol de repente se escondera por trás de nuvens carregadas e seria bom que eu saísse um pouco para distrair a cabeça.

Voltei para a barraca deixei algumas coisas por lá e sai em direção à praia. Olhando para o céu dava para prenunciar que cairia uma bela de uma chuva mais tarde. Fui em direção à minha velha conhecida cascata nas pedras. Queria subir até no alto delas para ver o oceano lá de cima.

Cantarolando uma musica qualquer fui caminhando até que alcancei aquele paraíso quase que intacto ali naquele canto da praia. Quanto mais eu me distanciava do camping, mais diminuía a quantidade de pessoas na praia. Muitas estavam indo embora por causa das nuvens carregadas no céu. Adorei aquilo. Adoro caminhar só.

Cheguei finalmente à pequena cascata e procurei por um caminho que havia do lado através das pedras. Nem uma viva alma por ali. Continuei subindo. Dez minutos depois estava no alto daquela muralha de rochas. A visão dali de cima era maravilhosa. Dava para se ver toda a orla da praia e aquele oceano verde magnífico.

De repente ouvi um barulho de pedras escorregando. Curioso fui olhar e vi que era Adriana que viera atrás de mim. Havia escorregado na depressão do ultimo degrau da rocha e quase caira lá para baixo. Aproximei-me dela e dando-lhe a mão a puxei para cima.

Ao faze-lo acabei trazendo seu corpo para junto do meu. O contato de seu corpo junto ao meu, mais a lembrança do que juntos passamos naquela madrugada deixou meu membro em pé na hora. Adriana olhou para meu rosto e depois para ele e sorriu, perguntando se ele sempre ficava assanhado desta forma.

Disse-lhe que só quando sentia a presença de uma mulher maravilhosa igual ela e agradecida ela sorriu com o meu elogio. Ainda com o corpo junto ao meu, nem lhe dei tempo para pensar em mais nada e procurei por sua boca carnuda e comecei a lhe beijar. Adriana correspondeu aos mesmo com gosto. Dos beijos partimos para os carinhos. Dos carinhos para as caricias. Coloquei minha camiseta sobre uma pedra no canto da muralha e sentei Adriana sobre ela.

Adriana estava usando uma canga e por baixo um minúsculo biquíni. Afastei para um lado a canga e pude contemplar aquele corpo bronzeado em toda a sua plenitude. Era de fato um exemplar impar de mulher. Perfeita em todos os detalhes. Passei a canga por trás de suas costas e a encostei na pedra ao mesmo tempo em que abrindo suas pernas carinhosamente, acomodei meu corpo no meio delas.

Ela já imaginava o que eu iria fazer. Tinha visto eu fazer algo parecido com sua mãe no dia anterior e ansiava pelos meus carinhos. Olhei para os lados para ver se não havia ninguém e me abaixando um pouco afastei o pouco tecido de seu minúsculo biquíni e comecei a deslizar minha língua por entre aqueles lábios rosados.

Subia e descia minha língua por toda extensão de sua fenda, que começou a se lubrificar ao contato de minha língua faminta. Depois disso comecei a dar sugadas leves nos seus lábios vaginais, arrancando fortes gemidos de Adriana. Ela se contorcia toda de tanto tesão que sentia ao ser tocada por minha língua.

Quando penetrei mais fundo minha língua, Adriana não segurou e gozou na hora. Deu um forte grito e estremeceu toda. Meu membro pulsava de tanto tesão e não resistindo levantei meu corpo e o encaixei na entradinha de sua fenda encharcada. Adriana não disse nada. Queria ser penetrada.

Com leves movimentos fui dando estocadas suaves na entrada de sua vulva e em instantes a cabeça rompeu a entrada apertada de Adriana, que gemeu gostoso. Estava se deliciando com aquele ferro em brasa lhe rasgando a fenda perfeita. Ajeitando-se melhor, Adriana passou suas pernas por minha cintura e me travando pediu para que eu o enterrasse todinho dentro de si. Que a fizesse se sentir mulher. Minha mulher.

Foi o que eu fiz. Com uma rápida estocada penetrei-lhe fundo. Senti minhas bolas batendo na entrada de sua vulva quente e ensopada. Movimentos mais rápidos e novamente Adriana gozou. Desta vez não reprimiu seu grito. Soltou-o forte, para quem quisesse ou pudesse ouvir.

Continuei socando meu mastro em riste dentro daquela vulva deliciosa quando ouvi uma voz atrás de nós dizendo...

- “Eu também quero esta vara dentro de mim. Se não der para mim também, conto tudo para a mãe dela...”.

Era aquela moça deliciosa lá do camping. Adriana ficou assustada. Não sabia o que dizer. Tinha medo que sua mãe soubesse de nós. Sabia que sua mãe tinha um caso comigo e não queria que ela se magoasse.

Eu sabia que sua mãe não ligaria se eu “cuidasse” dela, mas resolvi fazer parecer que também estava preocupado. Seria delicioso aproveitar a chance de fazer amor com as duas ali naquele lugar. Olhei para Adriana como quem esta preocupado com que sua mãe soubesse e perguntei o que faríamos. Ela olhou-me sem saber o que dizer, mas a moça resolveu isso por nós dois. Disse simplesmente...

- “Olha é simples. Ele faz amor comigo e com você. Podemos aproveitar os três e fazermos o que nos der vontade o que acha da idéia ? sempre tive vontade de fazer amor a três mesmo, que tal ?...”.

Eu adorei a idéia e parece que Adriana também gostou da mesma. Só que ali em cima poderia ser perigoso para isso. Alguém poderia passar ou vir até ali e nos flagrar. Comentei isso com elas, mas como eu conhecia bem aquele local disse que poderíamos descer uns cinco metro do lado do oceano que tinha um local ali mais seguro. De fato eu conhecia bem ali. Na minha juventude ia sempre ali com Maria para fazermos amor, pois sabia que ali seu marido jamais nos acharia.

Descemos um pouco e lá estava aquele lugar mágico. Permanecia quase do mesmo jeito que há uns anos atrás. Olhei para aquela moça e perguntei-lhe seu nome e ela disse se chamar Rachel. Agora estávamos todos apresentados. Rachel também usava uma canga, que retirou logo em seguida e colocamos tanto o dela, quanto o de Adriana forrando o chão de pedra.

Deitei-me sobre as cangas e eu pedi para que uma das duas viesse sentar-se sobre a minha boca. Rachel veio rapidamente fazer isso, enquanto Adriana se ajeitando do meu lado, começou a sugar meu membro duro. Rachel passou uma das pernas por sobre a minha cabeça e foi se ajeitando melhor sobre minha boca que estava morrendo de vontade por sentir aquele aroma novamente.

Comecei a deslizar minha língua em volta de seus lábios vaginais, enquanto Adriana se deliciava com seu “brinquedinho”. Sugava meu membro com extremo desejo. Rachel olhando para o que Adriana fazia foi ficando ainda mais excitada e começou a acariciar os seios de Adriana que adorou o contato de suas mãos. Abrindo bem os lábios vaginais de Rachel com meus dedos, aproveitei para penetrar fundo minha língua dentro dela, que urrando de prazer gozou em minha boca.

O urro de prazer de Rachel acabou de vez por excitar Adriana que começou a sugar cada vez mais rápido meu membro duro, que saltitava de tanto tesão que sentia por ambas.

Rachel aproveitando vendo o estado em que estava minha vara pediu para Adriana deixasse ela se sentar sobre ela e na concordância desta veio descendo com seu corpo, esfregando sua fenda ensopada por todo o meu corpo. Pescoço. Peito. Barriga e finalmente meu membro. Rachel se posicionou de costas para mim e a própria Adriana encaixou meu membro na entrada da vulva de Rachel que apoiando suas mãos em meus joelhos começou a cavalgar sobre ele.

A visão da bundinha bronzeada com marquinhas da bundinha de Rachel me deixaram ainda com mais tesão e pedi para que Adriana sentasse sobre minha boca. Queria sugar toda a sua vulva. Adriana o fez rapidamente e enquanto Rachel cavalgava rapidamente sobre minha vara eu sugava os lábios da fenda de Adriana, que gemia sem parar das caricias que eu lhe proporcionava. Eu não ia agüentar muito mais tempo sem gozar, mas relutava em fazer isso. Queria prolongar ao máximo meu prazer.

Ao ver a posição em que Rachel se encontrava, Adriana começou a fazer caricias nela, desde a bundinha, indo até seus ombros e depois seus seios. Rachel não agüentou e explodiu novamente em gozo. Outro gozo forte. Gozou e relaxou um pouco e logo depois saiu de cima de mim. Pedi então para que Adriana ficasse de quatro. queria lhe penetrar por trás. Ela assim o fez, enquanto Rachel só olhava.

Adriana ficou de joelhos e abriu bem as suas pernas, arrebitando sua bundinha não tão perfeita quanto à de Rachel. Fui por trás dela e antes que eu fizesse alguma coisa Rachel pediu para dar umas lambidas na vulva de Adriana. Ambos deixamos e em instantes ela parou e saiu para me dar lugar.

Voltei a me posicionar atrás de Adriana e Rachel segurando meu membro duro colocou posicionado na entrada da fenda de Adriana, que aguardava para as minhas estocadas.

Membro encaixado, Adriana arrebitou toda sua bundinha e pediu para que eu lhe penetrasse de uma vez só e foi o que eu fiz. Segurando-a pela cintura com as duas mãos enterrei-o de uma só vez. Adriana soltou um grito alto e começou a rebolar de encontro ao meu membro que lhe penetrava fundo. Rachel por sua vez deu um jeito e entrando por baixo do corpo de Adriana, começou a passar a língua entre sua fenda e meu membro. Não agüentamos. Nem eu nem Adriana.

Em instantes gozamos. Inundei as entranhas de Adriana. Rachel não queria perder nada e dando um jeito afastou o corpo de Adriana de meu membro e como estava por baixo, começou a suga-lo feito uma louca. Sugava meu membro sem parar. Ele não amolecera e ela pediu-me para que eu a pegasse de quatro também. Queria se sentir penetrada por trás. Era uma de suas taras. Atendendo ao seu pedido coloquei de quatro e indo por trás dela encaixei meu membro na sua entradinha e também a segurando pela cintura soquei ele fundo de uma vez só. Novo grito e novo gozo. Rachel explodiu em novo gozo.

Adriana só nos olhava fascinada. Queria mais. E lhes dei mais. Coloquei Rachel deitada na canga e Adriana sentada por cima dela. Estavam praticamente vulva com vulva. Quase que encostadas uma na outra. Coloquei novamente na vulva de Rachel, dei algumas estocadas e depois tirando coloquei na de Adriana. Comecei a revezar entre uma e outra e Adriana gozou novamente.

Rachel ao ver que Adriana gozara pediu para que eu me deitasse de novo sobre a pedra e veio em seguida sugar meu membro que permanecia duro. Começou a sugar de todos os lados. Subia e descia com sua língua desde as bolas até a cabeça. Deixava-me cada vez mais louco de tesão.

Ao ver a “surra” de língua que Rachel me dava, Adriana quis fazer também e aproximou-se dele. Cada uma de um lado começaram a lambe-lo. Revezavam nas engolidas. Suas línguas se encontravam na cabeça dele e enquanto uma o sugava, a outra deslizava a língua até as bolas de novo e depois retornava à cabeça. Pareciam duas engrenagens sincronizadas.

Eu não estava mais agüentando e Rachel pressentindo isso olhou para Adriana e disse-lhe...

- “Vamos dividir o leite dele por igual, ta !!!...”.

Rachel começou a masturbar a base de meu membro enquanto elas voltavam ao ritmo delicioso e alucinante de lambidas e sugadas e logo em seguida eu gozei. Foi um jorro forte que explodiu justamente quando a língua das duas se cruzavam sobre a cabeça dela.

Ambas caíram de lábios sobre meu leite quente que lhes molhou as faces. Revezaram também na “limpeza” e no “enxugar” dele, numa das melhores chupadas de toda a minha vida.

Os três juntos e abraçados nos deitamos ali na pedra sobre as cangas e foi quando olhando para o lado vi quem não deveria ver naquele momento. Ali de pé com a mão acariciando sua vulva estava Maria. O desejo estava estampado em seu rosto. Não disse uma palavra sequer. Seu olhar já dizia tudo.

Quando Adriana e Rachel a viram ficaram sem ação. Não havia o que explicar. Tudo estava e tinha sido claro demais. Maria nos flagrara fazendo amor os três ali naquele lugar que no passado era nosso refugio de prazer.

Sob o olhar entre desejoso e sério de Maria nos trocamos. Nenhum de nós três falamos qualquer coisa. Adriana não sabia o que sua mãe faria. Rachel tinha receio de que ela fizesse um escândalo e seu noivo a agredisse e eu nem tinha o que falar, uma vez que fora pego naquele estado por uma mulher com a qual já tinha passados horas e horas fazendo amor e ao lado de sua filha e mais outra mulher desconhecida.

Terminamos de nos trocar e começamos a sair dali. Rachel subiu na frente. Adriana logo em seguida e Maria me segurando pela mão me puxou e disse-me...

- “Não sei se te xingo ou se te agradeço. Só sei lhe dizer uma coisa. Você me deixou cheia de tesão por ver você transando com as duas. Estou de olho em vocês, desde que desceram aqui. Agora quero que você faça comigo o que fez com elas mais tarde. E olha que se depender de mim você vai ter que fazer com as três. Se vira porque estou com muito tesão e a culpa é tua...”.

Não sabia se daria conta das três, mas no caminho para o camping sugeri isso a Rachel, que adorou a idéia e prometeu deixar seu noivo ainda mais bêbado naquele dia.
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