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Contos-->ACAMPAMENTO - Parte 3 -- 15/10/2004 - 11:56 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cheguei em minha barraca e depois de entrar na mesma, me despir para dormir me deitei completamente nu, como estou acostumado a fazer toda noite. Ainda sentia na boca o gosto do gozo daquela mulher maravilhosa. Fiquei pensando se ainda teria a chance de provar dos encantos daquela mulher outra vez. O que me intrigara era que ela sequer pronunciara qualquer outra palavra que não fosse aquele “obrigado”.

Por outro lado também fiquei pensando em Maria e muito mais em Adriana. Ela presenciara tudo ou quase tudo do que eu havia feito há alguns minutos atrás e ficara calada no canto sem dar sinal de que ali estivesse. Depois também me veio a mente à insinuação que ela fizera à tarde e o seu jeito de se acariciar quando eu acabara de fazer amor com a moça.

Tudo isso me passava pela cabeça em questão de minutos. Resolvi deixar para lá. O que tivesse que ser seria. O que me restava fazer naquele momento era me deitar e dormir. Na manhã seguinte veria o que poderia de bom ou mal acontecer. Com estes pensamentos na cabeça acabei cochilando. Estava cansado. Travara duas batalhas deliciosas com duas mulheres fantásticas em questão de pouco tempo. Queria recuperar energias. Dormi em seguida.

Não sabia precisar que horas fosse. Só sabia que ainda estava escuro quando ouvi o barulho de zíper de minha barraca se abrindo. Era muito tarde da madrugada com certeza. Resolvi fazer de conta que dormia, mas fiquei atento. Pela pouca luminosidade da lua que vinha de fora percebi que era Adriana quem ali estava entrando sorrateiramente. Fiquei quieto como se dormisse.

Ela se ajoelhou e se aproximou mais de mim. Não sabia o que ela pretendia, mas eu estava ali completamente nu à sua mercê. Continuei fingindo que dormia, mas com um dos olhos semi-aberto de forma que ela não percebesse isso.

Adriana ficou olhando para meu membro que estava ainda em estado de repouso. Nele com certeza ainda conteria o perfume daquela outra moça, pois não tinha depois de fazer amor com ela tomado banho novamente.

Ela continuou ali ainda por alguns instantes imóvel sem esboçar qualquer reação, ficou só olhando para ele. Na certeza de estar sendo examinado e na lembrança da tarde e da noite com sua mãe e com a outra moça acabou me deixando excitado. Meu membro começou a dar sinal de vida.

Notei que Adriana ficou encantada com a reação dele, por me imaginar ainda dormindo. Virou os olhos em minha direção e eu fechei os olhos rapidamente para ela pensar que eu ainda estivesse dormindo e vendo isso voltou a olhar para ele.

Com carinho tocou de leve com a ponta de seus dedos sobre ele. Aquilo me excitou mais ainda. Não sabia o que ela pretendia, mas deixei que ela tomasse a iniciativa para saber das suas reais intenções. Como eu não me manifestei Adriana parecendo criar coragem segurou com delicadeza nele.

O contato de sua mão pequena e macia sobre ele deixou-o ainda mais enfurecido. Ele começou a pulsar ainda mais forte. Adriana se acomodou melhor ao meu lado ali no colchonete. Ficou com as suas pernas voltadas em direção de minha cabeça e a sua cabeça próximo de minha coxa e com delicadeza ficou masturbando-o. Eu estava ficando cada vez mais excitado. Não iria agüentar muito mais tempo quieto, mas resolvi esperar mais um pouquinho.

Adriana aumentou um pouco mais a masturbação nele. Nem me mexi. Continuei fingindo que dormia, mas dei um jeito com naturalidade para me posicionar melhor para sentir seus carinhos.

Notando que eu continuava “dormindo” Adriana aproximou a boca da cabeça dele e começou a passar a ponta da língua de leve por ela. Meu membro pulsou ainda mais forte ao sentir aquela língua quente sobre ele. Talvez o gosto do gozo da outra moça na ponta da cabeça de meu membro a tenha excitado mais ainda.

Parecendo criar mais coragem ou sendo mais ousada, começou de leve a sugar somente a cabeça dele. Com certeza ela podia sentir na sua boca o gosto de meu gozo e o da outra moça em sua boca. Isso a deixou ainda mais excitada.

Notei que ela abaixava uma de suas mãos e começou enquanto me sugava o membro a acariciar a sua vulva por cima do shorts que usava. Sua vulva estava próximo de minha cabeça e quase que podia sentir o perfume que saia dela. Fiquei quieto mais um pouco.
Adriana não se contentou em sugar só a cabeça e começou a colocar mais um pouco dele em sua boca. A muito custo estava segurando meu gozo. Ela não parou. Continuou sugando-o com calma e carinho.

Abrindo um pouco mais os olhos notei que ela colocava a mão por dentro de seu shortinho e que começava a acariciar sua fenda. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Achei que já era hora de retribuir.

Fiz um leve movimento de corpo e ela levantou a cabeça assustada. Não havia desculpa qualquer que ela poderia me dar por estar ali fazendo aquilo.

Coloquei um de meus dedos em seus lábios para que ela não dissesse nada e comecei de leve a passar minha língua por sua coxa, que estava a menos de dez centímetros de mim. Ela não sabia o que fazer e nem deixei que ela pensasse.

Com as mãos abaixei um pouco seu shortinho e para minha surpresa por baixo não havia mais nada a não ser aquele corpo de menina moça. Não perdi tempo. Com delicadeza deitei-a no colchonete e indo por cima dela abri suas pernas e mergulhei com minha língua em sua fenda já toda molhada e aproveitando para esfregar meu membro duro em sua boca.

O susto passou de vez. Ela nem pensou em mais nada e começou a sugar rapidamente meu membro. Começávamos a fazer um delicioso 69. eu queria ficar por baixo e com jeito fui me virando e puxando-a para cima de mim, sem no entanto tirar minha língua de sua fenda.

Adriana adorou a posição. Acompanhou bem meus movimentos e ajeitando-se melhor, foi se sentando sobre minha boca e erguendo seu corpo. Ao fazer isso de costas para mim, começou a passar suas duas mãos por seus seios se deliciando com o prazer que eu estava lhe proporcionando.

Segurei-a pelas coxas e meti de vez minha língua toda dentro de sua fenda ensopada. Adriana gozou na hora na minha boca. Remexeu-se toda sobre mim. Virou de um lado para o outro com vontade. Senti todo o seu leite escorrer pelos lábios daquela fenda quente e perfumada.

Esperei que ela se recuperasse e virando-a novamente sobre o colchonete fui por cima dela. Abri bem suas pernas e me encaixando novamente sobre ela, comecei a sugar os lábios de sua vulva. De um lado para o outro eu passei minha língua voraz.

Adriana se remexia toda. Continuei dando-lhe um delicioso banho de língua. Adriana gemia baixinho. Revirava-se toda sob minhas caricias e eu não parei. Subi com meus lábios até seu clitóris e comecei a suga-lo com vontade e desejo.

Prendendo-o entre meus lábios comecei a deslizar minha língua de um lado para o outro dele até deixa-la completamente alucinada de tanto tesão.

Quando senti que ela estava no ponto, fui subindo com meus lábios por seu corpo e posicionando meu membro duro na entradinha de sua fenda. Não sabia se ela era virgem ou não, mas também sequer me preocupei com isso, ou cheguei a pensar no assunto.

Quando ela sentiu o volume da cabeça de meu membro forçando para penetrar na sua fenda me deu uma leve mordidinha na orelha e pediu para que eu colocasse com carinho, pois ele era muito grande para ela.

Nem precisaria pedir isso. Sempre colocaria com carinho. Queria lhe dar prazer e foi o que fiz. Com muito carinho e jeito fui forçando devagarzinho a entrada da aquela fenda que ansiava por ser penetrada.

O desejo e a vontade que eu estava sentindo para penetra-la foi algo inimaginável. Forcei mais um pouco e ela gemeu um pouco mais alto, mas não pediu para que eu parasse, ao contrário, abriu bem as pernas e passou-as em torno de minha cintura enquanto seus braços apertaram-me pelo pescoço me puxando ainda mais contra ela.

Era a deixa. Ia penetra-la de uma vez só e foi o que fiz. Dei uma estocada um pouco mais forte e meu membro enterrou-se todo dentro dela. Adriana deu um gritinho numa mistura de dor e prazer, mas não pediu para que eu parasse, ao contrário pediu para que eu aumentasse meus movimentos, pois ela queria gozar.

Foi o que eu fiz. Aumentei ainda mais meus movimentos enterrando-o dentro dela cada vez mais rápido. Agora ele já penetrava com mais facilidade. Havia rompido a pele que o retinha. Socando-o cada vez mais rápido não demorou muito mais e Adriana gozou. Deu um urro ao faze-lo. Contorceu-se toda. Arranhou-me forte as costas e depois relaxou.

Eu também estava quase gozando e dando mais algumas estocadas também em mais algum tempinho também gozei. Foi um gozo forte. Havia em questão de poucas horas feito amor com três mulheres fantásticas. Mãe, filha e uma hospede delas. Se contasse isso a algum amigo meu na certa diriam que eu era bom de estórias, mas eu jamais revelaria isso a ninguém. Era um segredo só meu e delas.

Ao gozar também relaxei. Adriana ergueu os meigos olhos para mim e com expressão de satisfeita falou-me...

- “Tinha certeza de que minha mãe sabe o que é bom. Você é uma delicia...”.

Meio que encabulado disse que não era nada disso. Adriana me falou que quando sua mãe demorara à tarde saira atrás dela. Sabia aonde ela ia todos os dias e acabou nos vendo fazendo amor lá nas pedras. Disse que ficou morrendo de tesão e vontade.

Depois estava saindo para pensar se deveria ou não me procurar de noite e me vira fazendo amor com a outra moça e ficar ainda mais excitada. Resolveu que depois que sua mãe fosse dormir, sairia devagar de sua casa e que viria me procurar. Não sabia como eu reagiria, mas pelo que me vira fazer à tarde e a noite, sabia que eu não nem a e muito menos a delataria para sua mãe.

Fiquei ali a ouvindo falar maravilhado. Como dizem, tal mãe, tal filha. Ela era igual à Maria em tudo. Na ousadia. Na coragem. Na delicadeza. Na vontade e principalmente na forma de se entregar.

Não resisti e colei meus lábios nos dela. Beijei-a demoradamente. Acabamos ficando excitados novamente e fizemos amor mais duas vezes. Depois disso ela se arrumou e me dando outro beijo nos lábios saiu e foi embora.

Quando ela saiu fui até o zíper para fecha-lo e ao olhar para fora vi aquela moça lá fora olhando para nós. Por seus olhos passava um sorriso enigmático. Era um misto de brinca e de desejo, mas não falou nada e foi para sua barraca.

Fechei o zíper de minha barraca, deitei-me e desmaiei de vez. Agora estava de fato cansado. Três maravilhosas mulheres em um mesmo dia era demais. Seria difícil de conseguir quebrar este Record com certeza. Dormi logo em seguida.
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