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Contos-->ACAMPAMENTO - Parte 2 -- 15/10/2004 - 11:56 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não entendi bem o que Adriana quis dizer com aquelas palavras, ou tentei não entender na verdade. Gostava muito de Maria para me aventurar com sua filha, apesar dela ser a mãe escrita há uns anos atrás. Assim pensando fui em direção de minha barraca a fim de pegar toalha, uma troca de roupa e o sabonete.

O caminho que levava dali do restaurante até minha barraca passava exatamente defronte à barraca daquele casal e quando eu cheguei na frente deles para variar o rapaz estava deitado na rede dormindo com todos os sintomas de embriagues.

Não vi a moça ali naquele momento e rumei direto par a minha barraca. Nem bem cheguei lá e vi aquela moça vindo em direção à sua barraca. Ao passar por mim, fez questão de mostrar a sua língua passando por entre seus lábios. O simples gesto dela me deixou excitado novamente. Dei uma leve olhada para trás e vi que ela também me estava me olhando. Continuei e fui até minha barraca pegar o que tinha para pegar lá e fui tomar banho.

Tomei um banho rápido com os pensamentos voltados para o retorno aos velhos tempos. Na nova transa com Maria. Do que sua filha sugerira quando sai do restaurante e dos olhares gulosos daquela mulher deliciosa. Pensando nelas meu cacete novamente endureceu, mas não o masturbei e depois de me enxugar sai do local destinado ao banho com ele ainda em pé.

O local destinado ao setor dos chuveiros ficava ao fundo da área de camping. Apesar de ser bem amplo ficava num canto do terreno logo no inicio do pé da serra, pois aproveitavam a água que descia da nascente, que era canalizada até ali. Sai do local somente de bermuda e com a toalha no pescoço. Estava uma noite quente.

De repente reparei parada logo a uns trinta metros aquela moça deliciosa. Parecia aguardar algo ou alguém. Estava usando um shortinho bem pequeno e justo ao seu corpo perfeito e um top também minúsculo, que mal cobria seus seios. Não sabia se quem ela esperava era seu companheiro, porque não o ouvira cantar lá dentro como ele sempre o fazia. Continuei indo em sua direção, pois era o caminho das barracas. Notei que ela se posicionara num canto onde só se tinha a visão de si para quem viesse do setor de banho.



Ela estava encostada em uma arvore frondosa e me olhava com aquele mesmo olhar guloso de antes. Discretamente olhei dos lados e não vi ninguém por ali naquele momento. Aproximei-me mais dela. Havia uma pequena luminosidade de um poste por onde eu passava. Notei que ela abaixou a vista em direção ao meu cacete e o flagrou duro por baixo da bermuda justa que eu usava. Novamente sua língua deslizou de um lado a outro por entre seus lábios. Aquilo já era demais para mim.

Estava estampado em seu rosto o desejo de ser amada. Nem ela mais conseguia disfarçar isso. Ela era deliciosa demais para que eu não ao menos tentasse algo. Aproximei-me mais ainda dela e parei na sua frente. Podia sentir a sua respiração. Novamente rapidamente olhei para os lados e tudo permanecia deserto por ali.

Nem lhe dei tempo para nada. Diminui os poucos centímetros que nos separavam e abraçando-a colei meus lábios aos dela e comecei a beija-la, enquanto minhas mãos desciam por suas costas apertando-a bem junto de mim.

Ela não reagiu. Ao contrario. Retribuiu ao beijo que eu lhe dava com extrema violência. Devagar afastei nossos corpos do ângulo de visão de quem quer que pudesse passar por ali e desci minhas mãos até sua bundinha perfeita, ao mesmo tempo em que ela descia sua mão pelo meu corpo e indo direto em meu cacete que neste momento pulsava sem parar de tanto tesão que ela me proporcionava.

Quando ela o apertou com vontade quase gozei de tanta vontade. Subi com minhas mãos por sua cintura e ergui seu top deixando a mostra aqueles dois deliciosos seios. Desci com minha boca por seu pescoço e chegando neles comecei a suga-los. Ora um, ora outro, enquanto ela aproveitava e colocava meu cacete para fora e começou a masturbá-lo rapidamente.

A sensação que ela me proporcionava era deliciosa. Sua mão quente e macia deslizando rapidamente por meu ferro em brasa me deixava maluco. Continuei sugando seus seios sem parar.

Chupava, sugava. Mordia de leve. Engolia. Prendia-os entre meus lábios e deslizava minha língua pelos biquinhos, deixando-a completamente maluca também. Ela jogou sua cabeça para trás e entregou-se totalmente ao meu prazer.


Sua mão prendia agora firmemente meu cacete fazendo leves caricias enquanto ela se deliciava com meus carinhos em seus seios.
Enquanto me deliciava sugando seus seios, desci com minha mão até o seu shortinho e comecei a fazer suaves caricias sobre sua bucetinha ainda por cima dele. Ela gemeu forte. Não parei. Desci com minha outra mão por suas costas provocando-lhe arrepios e comecei a abaixar levemente o seu shorts.

Ela estremeceu toda ao sentir o contato de meu dedo deslizando em seguida pelos lábios de sua bucetinha já toda molhada. Quando penetrei um pouco mais meu dedo dentro dela, apertou ainda mais forte meu cacete e deu uma rápida masturbada. Não resisti. Comecei a descer com minha boca por sua barriguinha sarada enquanto com uma mão acariciava sua bucetinha e com a outra subia e acariciava seus seios.

Cheguei ao vértice de suas coxas e comecei a deslizar minha língua por sua virilha. Ela entreabriu as pernas oferecendo-se toda. Terminei de abaixar seu shorts e ela abriu ainda mais as pernas.

Comecei a passar os meus lábios por suas coxas e conduzi minha língua até sua fenda perfumada, começando a desliza-la de cima para baixo naquela bucetinha toda molhada. Com uma das mãos aproximei-me mais de sua bucetinha e abri seus lábios vaginais e foi quando penetrei fundo minha língua dentro dela.

Soltando um gemido forte e alto ela gozou em minha boca. Um gozo meio contido, mas cheio de tesão. Sorvi todo o seu gozo. Tinha um gosto tão delicioso quanto ela o era. Senti todo o seu estremecimento do prazer que lhe proporcionara. Sem dizer uma palavra sequer ela me ergueu e começou a se abaixar me dando mordidinhas por todo meu peito até chegar em minha bermuda que abaixou rapidamente. Olhei para os lados. Não havia ninguém. Ali onde estávamos também não daria para que ninguém nos visse de qualquer ponto do camping.

Quando ela abaixou minha bermuda não deve ter pensando em mais nada. Ao vê-lo ali saltitando solto e cheio de tesão por si abocanhou-o quase que de uma vez só. Começou a suga-lo como se estivesse chupando um sorvete. Tirava e colocava dentro de sua boca quente, enquanto masturbava-o pela base e as minhas bolas.

Eu não iria agüentar muito mais tempo, mas procurava segurar o máximo possível.

Adoro se chupado e ela tinha uma boca maravilhosa. Começou então a passar a ponta da língua de cima embaixo, indo desde a cabeça até as minhas bolas e retornando para em seguida engoli-lo de novo. Não parou então de suga-lo. Fazia movimentos ainda mais rápidos com os lábios sobre ele. Devorava-o com imensa tara e desejo.

Eu já não me agüentava mais. Sabia que iria gozar. Ela também sabia disso e não parou. Continuou mamando no meu cacete completamente duro. Não deu mais para segurar e jorrei forte dentro de sua boca. Senti um prazer imenso ao faze-lo. Ela não parou de suga-lo até sentir que todo o meu gozo deixara de sair da ponta de meu cacete, mas ele não amoleceu. Ela ergueu os olhos surpresa.

Pegando-a pelo braço a ergui. Virei de costas para mim e fiz com que ela apoiasse as mãos na arvore. Fui por trás dela e abaixando-me dei novamente leves pinceladas com a língua por toda a sua fenda, deixando-a molhada de novo. Quando senti que ela novamente estava excitada me levantei e fazendo com que ela ficasse com a bundinha arrebitada para mim encaixei meu cacete duro na entrada de sua bucetinha e comecei a penetra-la. Tinha uma fenda bem apertadinha.

O seu parceiro não deveria saber utilizar bem o que tinha nas mãos e eu adorei isso. Forcei um pouco mais e a cabeça rompeu a entrada de sua fenda já toda molhada. Ela soltou um gritinho abafado, mas não disse mais nada. Comecei a dar-lhe beijos nas costas e no pescoço deixando-a ainda mais entregue. Desci com minhas mãos desde os seus seios até sua cintura e segurando-a por ali forcei um pouco mais meu cacete dentro de si. Ela gemeu novamente.

Comecei a me movimentar agora um pouco mais. Não forçava muito. Suas paredes apertadas, apesar de molhadas, também me faziam sentir um pouco de dor em meu cacete, mas que foram diminuindo na medida em que eu fazia movimentos de vai e vem. Ela se abaixou mais. Arrebitou ainda mais sua bundinha linda e eu travando-a pela cintura com os braços penetrei um pouco mais fundo.

Ela não agüentou e soltou um grito um pouco mais alto. Olhei para os lados rapidamente para ver se ninguém estava por ali e não vendo nada voltei a carga. Agora ela me pedia para colocar tudo dentro de si. Atendi aos seus desejos com gosto. Segurando-a forte junto de mim penetrei todo o meu cacete dentro de sua bucetinha. Ela gemeu alto, mas foi relaxando e aproveitando o momento de prazer.

Movimentos rápidos e em seguida ela explodiu num gozo intenso. Remexeu-se com vontade e finalmente estremecendo relaxou. O relaxamento delicioso do gozo com prazer. Não resisti e também novamente gozei. Inundei aquela caverna quente e molhada, deixando-a completamente encharcada, deixando que meu cacete saísse sozinho de dentro dela quando finalmente amoleceu.
Quando ele saiu todo de dentro dela, ela se virou para mim e colando seus lábios aos meus beijou-me com extremo carinho. Foi um beijo demorado e quando ela parou só pronunciou uma única palavra...

- “Obrigada por ter-me feito sentir-me mulher de novo...”. E arrumando-se foi embora para sua barraca.

Fiquei enquanto me arrumava também a olhando ir embora. Nem seu nome eu sabia. Nada dela eu sabia a não ser que era uma mulher que acima de linda era deliciosa em todos os sentidos. Feliz daquele cara que estava com ela se soubesse aproveitar o que tinha nas mãos.

Terminei de me ajeitar e também sai dali de onde estava. Travei de repente. Do outro lado, da direção que vinha a casa em que ficava Maria vi Adriana. Foi para o único lugar que eu não havia olhado antes. Ela com certeza tinha visto tudo ou quase tudo que eu tinha feito com aquela linda mulher. Não disse nada. Também nem tentei explicar qualquer coisa, só notei que ela tinha uma das mãos sobre sua fenda por cima do shortinho que usava.

Sai dali e rumei direto para minha barraca. Nem em comer eu pensei naquele momento. Não queria encarar Adriana de frente no restaurante. Preferi ir para minha barraca e ficar por lá.

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