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Contos-->A AMIGA -- 15/10/2004 - 11:52 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu ainda estava em casa dormindo, quando ouvi a campainha tocar. Olhei para o radio relógio e estranhei aquilo, pelo horário que era e levantei-me ainda sonolento e só de cueca para ver quem estava tocando na minha porta, às 2:30 da manhã, de segunda-feira.

Olhei pelo olho mágico e vi Patrícia, minha ex-vizinha, de pé, à frente da porta de entrada. Abri em seguida a porta e pedi para que ela entrasse. Estava surpreso com a visita e lhe pedi desculpas por estar naqueles trajes, explicando que ainda estava dormindo.

Os amigos não se incomodam com isso, disse Patrícia sorrindo para mim. Ela chegou a morar no apartamento defronte ao meu por algum tempo com uma outra amiga minha, enquanto estava procurando um lugar para morar. Patrícia pediu novamente desculpas pelo horário e perguntou se poderia ficar ali em meu apartamento naquele restante de noite, pois sua amiga não estava no apartamento dela e o porteiro como a conhecia a deixara entrar. Estranhei aquilo, pois não tinha assim tanta intimidade com ela, mas não a deixaria ali no corredor de pé ou sentada no chão.

Patrícia disse-me que não tinha conseguido dormir ainda naquela noite e que estava quebrada. Acabei ficando com pena dela e perguntei se ela queria dormir um pouco e depois conversaríamos com mais calma. Ela sorriu agradecida e disse que bem que precisava mesmo de um descanso.

Ocorre que meu apartamento tem um só quarto e eu disse que iria pegar meu travesseiro lá no quarto e que dormiria ali no sofá da sala. Fazendo carinha de brava ela disse que não era justo isso e que ela dormiria ali na sala, mas que eu não me importasse com ela, pois só necessitava de um cantinho para passar aquela noite.

Como cavalheiro não achava justo deixa-la dormir ali no sofá e nele nos sentamos e ficamos ali batendo papo. O sono havia desaparecido por completo. Ficamos conversando sobre amenidades, falando de muitas coisas e de coisa nenhuma. Ficamos mais de uma hora e meia, ali jogando conversa fora e o sono voltou. Quase que sem querer eu perguntei se ela não queria mesmo dormir na minha cama e ela disse que não era justo ela me tirar de minha comodidade.

Sem pensar perguntei se ela teria medo de dormir lá do meu lado. Sorrindo ela perguntou se eu não mordia. Rimos um para o outro e lhe disse que mordia mas devagar. Rindo fomos para meu quarto e ela pegando algumas peças de roupa de sua malinha foi até o toalete, se trocou e voltou em seguida e se deitou ali do meu lado. Como a luz estava apagada não percebi que roupa ela estava usando. Acabamos adormecendo.

Por volta das seis horas da manhã acordei e ia me levantar para ir ao toalete e Patrícia acordando sorrindo me disse bom dia e perguntou assim com não quer nada, onde eu estava indo. Disse-lhe também sorrindo que tinha que fazer minhas necessidades. Ela olhou para mim sorrindo ainda e disse que tinha pensando que eu estava abandonando-a. sorri sem dizer nada e fui até ao toalete e depois de fazer xixi, tive o cuidado de dar um banho em meu membro. Pensei comigo mesmo ...

- “Quem sabe não rola nada...”. pensei nisso rapidamente e sorrindo de meus pecaminosos pensamentos voltei para a cama.

Deitei-me novamente e agora foi a vez dela se levantar. Foi até ao toalete e ouvi o ruído dela fazendo também xixi. Depois ouvi o barulho da ducha higiênica acionada e depois ela voltou para a cama. Pensamentos pecaminosos passaram direto por minha mente. Patrícia tinha um corpinho delicioso. Sempre me deixava excitado quando morava no apartamento do lado, mas eu nunca me insunuara para ela. Sempre ficava excitado e na minha.

Acabamos adormecendo de novo. Por volta das oito horas acordei e olhando do lado vi que Patrícia estava acordada só me olhando. Sorri para ela e lhe disse bom dia. Estava com uma terrível dor nas costas porque tinha passado mais de trinta horas sem dormir e comentei isso com ela. Patrícia então me perguntou se eu queria uma massagem e eu lhe disse isso seria muito bom para poder começar bem o dia.

ela pediu para que eu ficasse de costas e iniciou então a massagem pelas minhas costas comprimindo bem as mãos macias pelo dorso dela, subindo e descendo. O contato de suas mãos macias e quentes foram me excitando. Meu membro duro comprimia-se contra o colchão. Depois de alguns minutos ela me pediu para eu me virar e ficar de barriga para cima.

Não teve como ela não notar o volume de meu membro duro e ereto por baixo da cueca, mas ela fingiu indiferença. Continuou a massagem e foi massageando minhas pernas, subiu até meu tronco, desceu até minha barriga, voltou e foi até meu pescoço, passou de leve suas mãos pelo meu rosto e voltou até meu peito.

A cada movimento com as mãos que ela fazia meu membro mais se movia. Começou a saltitar por baixo da cueca, estufando-a por completo. Após vários minutos sorrindo ela me disse:

- “Como diria um ex-namorado meu, massagem em homem, sem masturbação, é o mesmo que nada...”.

Aquelas palavras saindo de sua boca linda e de forma tão natural acabaram me excitando ainda mais. Ela percebeu isso e em seguida sorrindo foi imediatamente, abaixando a minha cueca, expondo o meu membro ereto.

Não parou por ai. Com suas delicadas mãos envolveu o meu membro e iniciou uma deliciosa masturbação, me fazendo feliz para ela. Disse entre leves gemidos para ela...

- “Sua danadinha !!!...”.

Sorrindo ela me disse ...

- “Relaxa, bobinho!!! Mas não se anima não, porque isso é apenas uma massagem, Ta !!!...”.

Então eu de fato relaxei e me deixei levar pela deliciosa masturbação. Estava sentindo um intenso tesão. Seus movimentos se tornaram mais rápido e após alguns minutos, disse a ela entre gemidos suaves que meu gozo estava próximo.

Então, subitamente, Patrícia retirou sua blusa, expondo seus seios perfeitos e disse:

- “Que tal gozar sobre os meus seios !!!???...”.

nem acreditei no que ela estava fazendo, mas adorei a sua sugestão. Levantei-me então sobre a cama e fiquei de joelhos, posicionando meu membro na direção dos seus seios. Após alguns segundos, gozei forte enquanto ouvia os murmúrios de Patrícia, que me incentivava a gozar sobre o corpo dela.


Terminada a “massagem”, comentei...

- “Que loucura Patrícia !!! O que deu em você!!!???...”.

Sorrindo ela me disse...

- “Nada não, querido !!! Só deu uma vontadinha de te ver feliz e quando iniciei a massagem, pensei que seria gostoso andar com o seu esperma no meu corpo hoje. Achei que seria gostoso andar por aí com o seu cheirinho..... Acho que é uma tara que me deu de repente, mas não liga não !!!...”.

Depois disso, Patrícia espalhou o meu gozo sobre o seu corpo e limpar os dedos com a língua e a boca. Apesar do meu gozo e vendo-a daquele jeito meu membro continuava duro. Resolvi retribuir aquelas caricias. Pedi para que ela se deitasse e ficasse quietinha ali na cama.

Patrícia estava usando uma camisola de seda branca. Deitei-a e comecei a beijar seu pé direito e fui subindo por sua perna, joelho, coxa e ergui um pouco o tecido macio de sua camisola e por baixo uma surpresa. Estava completamente nua. Fiquei ainda mais excitado ao ver aqueles poucos pelos recobrindo sua fenda perfumada. Subi com minha língua até o vértice de suas coxas e comecei a passar de leve meus lábios por toda a extensão dela de cima embaixo. Patrícia gemeu alto. Não parei.

Desci com minha boca por sua outra coxa, joelho, perna e pé e voltei a subir lambendo-a com carinho. Patrícia se remexia toda de tanto tesão que eu estava lhe proporcionando. Gemia muito e me agarrava pelos cabelos. Quando alcancei sua fenda de novo e abri seus lábios vaginais com meus dedos e penetrei minha língua dentro dela urrando forte ela quase me arrancando os cabelos fez seu corpo todo estremecer e gozou forte em minha boca. Um gozo muito forte. Suguei tudo.

Deixei ela relaxar um pouco e fui por cima dela. Membro duro e em riste encaixei-o na entrada de sua fenda ensopada. Patrícia abriu bem as pernas e travou-me com elas pela cintura e me agarrando pelo pescoço com os braços puxou-me todo para ela e disse gemendo...

- “Vai amor !!! Enterra ele todo dentro de mim. Me fode gostoso !!!...”.

Nem precisava pedir. Com a puxada que ela me deu, meu membro entrou todinho dentro daquela grutinha apertada. Deixei ele pulsar um pouco dentro dela, mas ela não queria ele parado. Queria gozar de novo e pediu para que eu o socasse rápido e fundo e foi o que eu fiz. Aumentei meus movimentos e em minutos ela gozou de novo. Não parei. Continuei dando rápidas bombadas em sua vulva apertada e logo a seguir também gozei. Inundei toda a sua fenda com meu gozo intenso.
Depois disso relaxei meu corpo e deitei-me ao seu lado. Ficamos ali deitados abraçados. Corpos unidos. Desejos saciados por um bom tempo. Patrícia adormeceu novamente. Fiquei ali lhe fazendo cafuné nos cabelos até que resolvi acorda-la com beijos. Novamente começamos tudo e mais duas vezes seguidas gozamos.

Por volta do meio dia nos levantamos e fomos tomar banho. Sob a água morna do chuveiro novamente nos amamos e depois ouvimos barulho no corredor. Sua amiga havia chegado. Ela disse que não queria me incomodar mais e eu lhe disse que ela poderia vir ali em casa “me incomodar” quando quisesse. Sorrindo ela se arrumou e saiu, com a promessa de que viria então muitas vezes mais “me incomodar”.
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