Sou a Mulher renovada,
desenfreada,
agora, com a tua morada,
no meu sonho sensual,
mania,
que insistia em
não to pedir!
Que leviana a minha perdição,
envolvida no perdão,
e no condão,
doce de tanto perdão!
Quem sou agora?
Sou a paz que em ti demora,
casa do ser que nos vem de fora!
Elvira:) |