Usina de Letras
Usina de Letras
214 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140785)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6176)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A violeta -- 06/08/2005 - 23:41 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Clic"ali,oh:===>>>Capô de fusca



























A violeta

Uma violeta no prado estava,

humilhada e desconhecida.;

Era uma afetuosa violeta.

Para lá foi uma jovem pastorinha

com gracioso passo e alegre tino.

Ao vê-la no prado, a violeta cantou.

"Oh..." Pensa a violeta.; "fosse somente eu

a mais bela flor da natureza...

Oh, somente por um momentinho,

até ser colhida pelo meu amorzinho

e ao teu peito levemente abraçada...

Oh, só...Oh, só...por um pouquinho...."

Oh! mas, oh! a menina veio

e, sem pensar, a violeta arrancou,

maltratou a pobre violeta .

Cantou, morreu e ainda se alegra...

E morro eu, então, também morro

por ela, por ela, a seus pés.

Johann Wolfgang Goethe (1749-1832)



Das Veilchen

Ein Veilchen auf der Wiese stand,

Gebückt in sich und unbekannt.;

Es war ein herzig"s Veilchen.

Da kam eine junge Schäferin,

Mit leichtem Schritt und munterm Sinn,

Daher, daher, die Wiese her, und sang.

Ach! denkt das Veilchen.; wär" ich nur

Die schönste Blume der Natur,

Ach nur ein kleines Weilchen,

Bis mich das Liebchen abgepflückt,

Und an dem Busen matt gedrückt!

Ach nur, ach nur, Ein Viertelstündchen lang!

Ach! aber ach! das Mädchen kam

Und nicht in Acht das Veilchen nahm,

Ertrat das arme Veilchen.

Es sang und starb und freut sich noch:

Und sterb" ich denn, so sterb" ich doch

Durch sie, durch sie, Zu ihren Füßen doch.



Johann Wolfgang Goethe (1749-1832)



























Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 741 vezesFale com o autor