Soneto da MULHER BEM AMADA
A mulher que amo me dá muita alegria,
É lúbrica junto comigo e os seu seios
Se encostam em mim e, contente balbucia
Palavras de amor e diversos nomes feios.
Essa mulher, minha musa, nunca é fria,
Ela sorri, participando do meus devaneios,
Os amor que dei, nunca a outra daria,
Ela pode com certeza confiar sem receios.
A mulher que amo a cada dia proclama,
A sua fé e grandeza por quem tanto ama,
E guarda o amor que sinto dentro dela.
Essa mulher que amo pode-se confiar nela,
Pois ela sente o mesmo amor e, na cama
Nenhuma mulher, nenhuma mesmo, foi tão bela. |