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Artigos-->Mudar, Sim. E Por Quê? -- 16/08/2002 - 10:01 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MUDANÇAS, SIM. POR QUE O ESPANTO?

(por Domingos Oliveira Medeiros)





Pelo visto, há pessoas que ainda resistem às mudanças. Mudanças são como aniversário. Acontecem todos os anos. A própria dinâmica da vida assim estabelece. A mudança de clima. A mudança de hábitos. A mudança de comportamento. De crenças e de valores. A mudança de endereço. A mudança de colégio. De faculdade. De profissão. A mudança de namorada. De amigos.



Quando pintamos nossa casa, no final de ano, dando-lhe novas cores, estamos mudando. Quando nos preocupamos em conseguir um emprego para um amigo, estamos tentando promover uma mudança na vida deste nosso amigo. Mudar para melhor. Esta é a regra geral. Pois sempre haverá uma melhor maneira de se fazer as coisas. As invenções estão aí para comprovar a tese.



E as eleições estão chegando. É a hora é de mudanças, também. Não podemos deixar tudo como está. Se olharmos um pouco para trás, veremos, com surpresa, o quanto nós mudamos. E ainda mudaremos. Em todos os sentidos. Quem não muda, estagna. Torna-se obsoleto. Acomoda-se. A lógica é o mutável. O imutável é estático. Superado. Tende ao ferrugem. Quem não se renova, envelhece. Caminha para a extinção. Assim acontece com os animais e com os seres humanos.



E com as idéias, também. Não fossem as mudanças, não estaríamos, hoje, desfrutando de um nível tecnológico bem superior ao experimentado no início do século passado. Não estaríamos, hoje, reclamando das propostas de mudanças nesta página eletrônica. Pois não haveria internet. Microcomputadores. Aparelhos celulares. Televisão.



Na verdade, a vida é uma constante mudança. Pois o tempo não pára. Não adianta, pois, resistir às mudanças. Só há um jeito. Enfrentar as mudanças. Questionar as mudanças, sim. Apresentando outras mudanças. Mas, jamais, impedir as mudanças. Até porque, mudança não é nenhum palavrão. E nem faz mal à saúde.





Domingos Oliveira Medeiros

16 de agosto de 2002





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