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Poesias-->Fim da Besta -- 23/06/2005 - 11:01 (Second Dupret) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fim da besta





Como gotas de música que se espalham,

vislumbro o mar infinito de luz.

O calor suave da brisa cósmica

ultrapassa o brilho do espírito,

alojando-se na Luz Eterna.

O descer é igual ao subir.

Depende de onde olhar.

O viver é igual ao morrer.

Depende de que lado estás.

Fagulhas de ácido flamante

transportam o verme da harmonia,

em vida com a estrela de David.

Claudicante memória,

ofegante consciência,

ultrajante comportamento.

Nas entranhas da terra

aloja-se o ínfimo do mal.

Algures no Universo em movimento,

prepara-se a sorte do mago.

Uiva besta selvagem, que do sangue

retira a sobrevivência,

do engano a amizade.

Aquebrantando o vento da hipocrisia,

debelando o hálito mortífero e serpentino

do prestidigitador escorregadio,

lança-se a espada, e inerte jaz

o guardião das artes malignas.

Já poderíamos esperar.

Nada mais poderíamos imaginar.









© Second Dupret
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