Os que trabalham com extrema seriedade, com consciência absoluta de suas obrigações e de seus deveres no serviço que realizam são nele insubstituíveis.
Inúmeras pessoas são colocadas constantemente para efetuar um trabalho, que está sendo feito com perfeição e aprimoramento, mesmo desconhecendo tudo sobre ele.
A mão de obra que é aqui executada está sempre sujeita a uma troca constante de seu executor, por mais despreparado que o elemento substituto se apresente.
Essa é uma atitude comum das empreiteiras contratantes de mão de obra, que não respeitam e muito menos valorizam ao trabalhador por ela contratado, que é levada visando seus mesquinhos interesses financeiros, mas o resultado é sempre o detretimento da qualidade produtiva e a diminuição de uma produção satisfatória.
Nesta terra um trabalhador estrangeiro não recebe o mínimo de consideração e nem ao menos uma parcela do respeito que lhe é devido, mas o que seria de um país como o Japão sem a mão de obra dos trabalhadores gaijins?