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Artigos-->RABEAR DO FURACÃO -- 29/01/2001 - 09:42 (VIRGILIO DE ANDRADE) |
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O vento sul - que aquece as pradarias dos filhos do norte
tange para longe nossa poesia.
Apaga pegadas no caminho.
Rouba de mim, uma canção.
O vento norte – que nos impregna com cheiro da morte
enche nossos olhos de gula e alegria.
Bafeja a opulência que nos contagia.
Coroa da realeza. O luzir das suas ricas pedrarias tem brilho do Cruzeiro do Sul.
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