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cronicas-->Sobre: Opúsculo Miscelànea -mscx -- 20/08/2003 - 22:11 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Opúsculo Miscelànea: Autor Manoel Silveira da Costa: João Pessoa-Pb: 2003.
49p.
por: maria do socorro Cardoso xavier

Com alma pàndega de alegria o poeta sai cantando não só seresta aos sábados nas reuniões costumeiras da Academia Paraibana de Poesia; agora também poemas escritos, feitos de belezas e verdades existenciais.
Perplexo ante o universo e a vida, que desde muitos idos, trilha com sensatez e lealdade às causas de um caminho, na certa palmilhado de sonhos.
A poesia lhe brotou já na adolescência - com intervalo para a luta pela existência. Poeta inspirado faz sua opção pelo verso rimado em todos os poemas do livro, cujo campo semàntico é perfumado pelo romàntico. Um suave simbolismo.
A temático central do opúsculo é o amor, a exaltação aos bons sentimentos humanos. Aí se destacam poemas de homenagens da mais pura emoção, dimanados da sua alma boa de poeta, pródigo em sorrisos e complacência, coroado de lirismo, que aquece o coração do outro - atitude simbólica de convivência tão fraterna na Academia Paraibana de Poesia, em João Pessoa, na Paraíba.
Casado, com uma família feliz, o lar - deu-lhe serenidade para o dedicar-se ao canto e a poesia. Todos os filhos e a esposa, presentes na festa de lançamento desta obra.
Miscelànea é assim rico em mensagens em forma de versos, saídos da alma do poeta, agora registrados e lançados ao público, que passa desvendar especial imaginário.
O poeta faz da poesia uma bonita mensagem que se torna grandiosa, pelo implícito e expresso de beleza e amor. Parabéns poeta! Este é o seu caminho e o seu gesto de ser.
A seguir, um poema contido no opúsculo, para deleite dos leitores:
Após o Ocaso

Quando eu não mais existir
Procura-me entre as flores
Serei o perfume que exala dali
Num misto de suaves olores

Quando eu não mais existir
Procura-me nas estrelas
Antes de recolheres a dormir
Olha um luzeiro entre elas

Quando eu não mais existir
Procura-me no campo
Serei o arrulho da juriti
E te alegrarei com o meu canto

Quando eu não existir
Procura-me no mar
Certamente não poderás resistir
Às ondas teu corpo beijar

Quando eu não mais existir
Procura-me no infinito
Na amplidão irás me ouvir
Escuta no silêncio o meu grito.

Quando eu não mais existir
Procura-me no luar
Fita aquela luz no poente cair
Os seus raios te farão poetar
Por onde o meu espírito seguir
Lá estarei a me deleitar.





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