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Poesias-->Chamas bruxuleantes -- 07/06/2005 - 12:39 (Ricardo Jorge Araújo Sousa Peres) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Após ter acendido uma vela,

Sem ter porque, senão a noite fria

Como chuva que viesse ainda.

Sem lágrimas paras os mortos.



A incandecência simples

Era a única luz que nos mostrava

No meio da escuridão

O caminho daqui para ali



E de repente não sabia

Se eram sombras ou fantasmas

O negrume moldado na parede

Que me seguia



A chama bruxuleante da negra vela

rdia iluminando os cantos e as teias

Onde aracnideos faziam pasto

Onde as moscas morriam...após a agonia

Da picada.

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