As maravilha de Deus
Deu ao homem o pensá
E através do pensamento
Ele pode aprofundá
Nas beleza da natureza.
Esse ser com certeza
Coisas foram inventá.
Olhamos o arfabeto!
Uma invenção milená
Juntano suas letra
Para a palavra formá
Esse poder bunito
Pode ao homem do infinito
As beleza expressá.
Expresso para você
Tudo que a mente pensa
Com formação de frases
De muitas letra intensa
Então és a questão
Nos dano informação
Desta realeza imensa.
Das profundezas da mente
O home extrai a essênça
Adentra-se em si mermo
Mexeno a consciênça
E buscano a razão
Põe luz na escuridão
Pra sua subsistênça.
Acha-se então o amô
Em sua maior perfeição
Lá no cantinho guardado
Dentro do seu coração
Tão pequeno, mas grandioso!
Com seu jeito majestoso
Transformano a murtidão.
Essa murtidão que caminha
A passos largo e ligêro
Em busca do que se pregunta
Muitos de seus passagêro
Que seguino essa viage
Apenas com uma passage
Busca um só mensagêro.
E cada um na murtidão
De pensamentos variado
Vão e vem a procura
Do seu tesouro guardado
Uns procuram na riqueza
Outros vão a pobreza
Em busca de um resurtado.
Procuram enfim a paz
Essa paz tão armejada
E segue a murtidão
De mentes desgovernada
Procuram em cada meio
O que está em seu seio
Uma centelha sagrada.
A paz está em si mermo
Mas a murtidão não qué vê
Ela está naquele ato bom
Que no outro vamo fazê,
Ela está na caridade
Trazendo felicidade,
Depende a gente querê!
Jesus nos deu a paz
Para nós Ele deixô
Como agente conseguí
Ele pra nós decifrô
Nas sagradas escritura
Essa Doce criatura
Nos relata sobre o amô.
É amano que conseguimo
Essa paz tão disejada
No cantá do passarin
Ou nas cores da arvorada
No rio que desce cantano
Na água que vai levano
A sujeira indesejada.
Se em tudo que fizermos
Tê uma pitada de amô
As coisas más mudarão
Terá o seu esplendô
E na xegada triunfáu
O bem vencendo o máu
Trazendo a cura pra dô.
Arguns vão muito longe
Pra buscá o que está perto
Nada vai incrontá
Com o coração deserto,
As coisas do coração
Não é axado em vão
Com pensamentos incerto.