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Erotico-->A COLEGA DE TRABALHO -- 02/10/2003 - 21:35 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A COLEGA DE TRABALHO

Não adianta. Podem me chamar de fraco, mulherengo ou do diabo que quiserem. Eu até tentei resistir e não ficar pensando nisso. Mas não adiantava de nada. Eu sabia que ela, na hora h, não diria não. E quando um homem começa pensar em possuir uma mulher e sabe que a possibilidade é muito grande, ele não sossega enquanto não a possuir. E eu não sosseguei. Tentei resistir no começo.; uma força dentro de mim, porém, fazia com que eu me lembrasse disso a todo instante. E toda vez que a via, meu cérebro só pensava em possuí-la.
Na verdade, eu nunca fui chegado a meninas novas, mas aquela ali tinha algo de especial. Já a conhecia há algum tempo e trabalhávamos no mesmo lugar. Talvez a intimidade ou a certeza da atração que exercia sobre ela, me fizesse deseja-la.
Certo dia, numa conversa descompromissada entre colegas de trabalho, ela confessou com a maior naturalidade que ainda era virgem. Eu estava próximo o suficiente para prestar atenção ao que falavam e isso pode ter despertado um interesse maior da minha parte com relação a ela. Não fiquei surpreso, uma vez que ela contava ainda com pouco mais de 15 anos. Mas nem isso era motivo para despertar o meu interesse por ela. Além de que, não havia nenhum atrativo para diferenciá-la das demais colegas de trabalho.
Por isso mesmo, não sei quando foi que ela passou a despertar a minha tenção. Talvez tenha sido no dia em que ela, num momento de descuido, tenha deixado escapar a frase: “Coisa gostosa!”, se referindo a minha pessoa.
Sei que a partir desse dia, passei a prestar mais atenção nela. Vez ou outra, quando por acaso ela surgia ao alcance dos meus olhos, estava ela me fitando insistentemente. Um sorriso meio amarelo escorregava de seus lábios e então eu o retribuía com outro desconsertado.
Rosemeire era jovem, alta, negra e de cabelos enrolados. Tal qual a maioria das jovens de classe baixa, ela gostava de se vestir o mínimo possível. Não sei se era por coincidência ou por economia de dinheiro mesmo que usavam pouca roupa. Sei que toda vez, ao chegar ao trabalho, ela vinha vestida o mínimo possível. Eu nunca soube se fazia isso para expor seu corpo ou por questão financeira.
Nas sextas-feiras o expediente termina um pouco mais cedo. E naquela não foi diferente. De pouco em pouco cada um de meus colegas de trabalho foi para seu lar. Eu não poderia sair antes que o último funcionário saísse.
Não foi surpresa nenhuma quando percebi que Rosimeire não havia partido. Ultimamente eu notara que ela ficava por último. No começo eu achei que fosse coincidência.; todavia, quando aquilo se tornou rotineiro, não tive mais dúvida: ela fazia isso para ficar as sós comigo.
Vestia-se naquele momento uma calça de laycra preta e uma tira de pano branco cobrindo os seios.
De minha parte não havia nada premeditado, todavia, já que estávamos ali e ambos parecia querer a mesma coisa, não seria eu quem ia perder esta oportunidade. Pois se tem uma coisa que homem nenhum resiste é insinuações de uma jovem.
Deixei o que estava fazendo pra lá. Isso poderia ficar para o outro dia.
Tomei-a nos braços e beijei-lhe os lábios com vontade enquanto apertava seu corpo ao meu. Enquanto isso uma de minhas mãos foi escorregando até o traseiro dela. Apertei-o com a pura intenção de excitá-la e mostrar-lhe quais eram as minhas verdadeiras intenções.
-- É melhor trancarmos a porta – sugeri, em seguida.
Não vou esconder que o meu interesse era experimentar o sabor daquele sexo jovem, inexperiente nos mistérios do amor, talvez ainda intocado. Sempre fui fascinado pelas mulheres inexperientes. E nada me atraia tanto do que isso. A mulher nem precisa ser bonita, mas se denotar desconhecimento de causa, então eu fico feito cão atrás de uma cadela no cio.
Não foi necessário muito tempo para que minhas mãos procurassem o nó do top em suas costas. Na verdade ela nem protestou ou sugeriu algo contra quando desatei o nó e deixei que ele escorregasse pelos seios e caísse. Peguei-o antes que atingisse o chão e atirei-o para o lado.
-- Que seios lindos! – menti. Ela tinha seios pequenos e achatados como aquelas broas de milho que a gente compra na padaria. No centro, brotava os pequenos mamilos. Estes, rijos, pareciam um monte de terra levantado por um broto preste a romper.
-- Seu mentiroso. – volveu ela, ciente de sua condição e um tanto sem jeito.
-- Mas é mesmo! – afirmei. Logo em seguida meus lábios os tocaram. Mordisquei-lhe levemente o mamilo.; e ela contraiu o corpo em arrepios. Em seguida, levei propositalmente a mão esquerda no meio das pernas dela e apertei-a como se quisesse pegar algo.
Senti o quanto isso excitou.
“Aposto como ela está toda molhadinha... Vou verificar...”, pensei. Subi a mão e tateei até encontrar a borda da calça dela. Meus dedos rapidamente foram se enfiando entre a calça e a barriga. Rosimeire contraiu a barriga para facilitar as coisas e minha mão escorregou sobre os pelos pubianos.
Todos os meus movimentos eram calculados, como num jogo de xadrez. Havia um objetivo e esse objetivo seria alcançado. Por isso, ao levar a mão ao ardente sexo dela, eu introduzi lentamente o dedo médio entre os grandes lábios úmidos de desejos com o objetivo de pressionar levemente o clitóris. Ao tocá-lo, eu sabia que ela se entregaria feito uma virgem em holocausto aos deuses.
Feito isso ela me agarrou como se lhe faltassem forças nas pernas e suspirou levemente. Não perdi tempo: beijei-a demoradamente na boca ao mesmo tempo em que a minha outra mão tentava com dificuldade empurrar a calça para baixo. Vendo minha dificuldade, ela me ajudou.
Afastei-me e fui me despir. Livrei-me rapidamente da camisa, do sapato e da calça jeans. Enquanto isso, ela sentou na cadeira e retirou a sandália e terminou de retirar a calça.
Então pude contemplar o meio das pernas dela durante o curto espaço de tempo em que ela manteve uma das pernas dobrada sobre a outra para terminar de se despir. E ao ver aquele sexo negro, coberto negros pêlos eu não pude esperar mais.
Não havia motivos para eu continuar ocultando minhas vergonhas enquanto ela estava ali, inteiramente nua. Por isso livrei-me rapidamente da única peça que ainda vestia. Rosemeire olhou meio que assustada, meio que fascinada para o meu teso falo.
-- Gostou?
-- Nossa! Enorme! – exclamou ela, meio que admirada, meio que espantada.
-- Você nunca tinha visto um assim?
-- Já! Mas não tão grande. Sai com um garoto, mas o dele era mais fino e menor. – explicou ela, pegando delicadamente em meu falo e examinando-o como se nunca tivesse visto algo parecido.
-- Mas não se preocupe! Ele cabe com folga em você! – comentei em tom de brincadeira. O contato dos dedos dela provocava-me grande excitação. Meu falo movimentava-se entre os dedos dela.
Deu-me vontade de pedir-lhe para envolvê-lo com seus lábios, mas não quis ser precipitado. Afastei tal propósito de meus pensamentos e a pedi para levantar-se.
Abraçamos-nos e nossos lábios se tocaram novamente. Puxei-a de encontro a mim com um dos braços envolto um pouco acima da cintura. A pressão do corpo dela contra o meu me deu uma sensação deleitosa. Por isso, eu levei a outra mão até as nádegas dela e comecei a apalpá-la.
Isso também deve ter provocado prazer nela, pois sentir uma pressão maior ainda dos quadris dela contra o meu. Afastei meus quadris e abaixei-o o suficiente para ajeitar meu pênis entre suas pernas. Ela por sua vez afastou-as e eu empurrei os quadris para frente. A glande perpassou deslizando sobre os grandes e úmidos lábios.
Minha sedenta boca procurou outra vez os seios dela enquanto eu movia os quadris para trás e para frente. Aquilo me proporcionava grande prazer, mas não suficiente. Eu queria mais. Os homens nunca se bastam até que conseguem extinguir todas as possibilidades.
-- Espere um instantinho, gata! – pedi.
Desvencilhamos-nos e o mais rápido possível desocupei a minha mesa. Ela me ajudou. Parecia-me que ela estava tão apressada quanto eu.
-- Vêm cá! Deite e veja se não é muito dura – falei.
Primeiro ela sentou e depois deitou vagarosamente. – É um pouco dura, mas é melhor do que deitar no chão! – opinou. – Mas será que agüenta o peso de nós dois?
-- Claro que agüenta! Não somos tão pesados assim!
Pensei em deitar logo ao lado dela, mas, ao vê-la deitada daquele jeito, uma idéia aflorou em meus pensamentos: experimentar o sabor daquele sexo.
-- Sabe o que vou fazer agora?
-- Deitar em cima de mim.
-- Não! Vou chupar essa tua bocetinha gosta.
Ela ficou meio constrangida. Eu, porém, não me importei com isso. Queria satisfazer a minha curiosidade e os meus desejos. Já tinha experimentado outras, mas nunca uma de cor negra. Sabia que no fundo era tudo praticamente a mesma coisa.; todavia, sempre ouvira falar que as negras são mais quentes e dão mais prazer. Então, eu queria descobrir até onde isso era verdadeiro. E nada como começar com uma olhada minuciosa e em seguida sentir o paladar.
E foi o que fiz.
Matei a minha curiosidade. Em seguida proporcionei-lhe grande prazer ao acariciar-lhe o clitóris com minha língua. Eu sabia fazer isso muito bem e não tinha uma mulher que não atingisse o orgasmo somente com essa brincadeira. Todavia, não cheguei até o fim.
Quando ela começou a contorcer demais, eu pressenti que ela poderia explodir-se num gozo em instantes. Resolvi parar e subir na mesa.
Fui escorregando por entre as pernas dela.
Ela dobrou os joelhos e os afastou. Seus olhos brilhantes, cheios de desejos se fixavam nos meus. Nos lábios aquele sorriso de contentamento. Seus braços envolveram o meu pescoço como se ela quisesse me prender em si. Não se via nenhum tipo de temor ou medo naquela menina.
Eu estava louco para sentir meu falo invadindo aquela vulva diferente, misteriosa, apertada. Não queria mais esperar. Para que aguardar mais? Eu sentia o toque da glande nos negros pêlos que envolviam os grandes lábios. Era só forçar os meus quadris um pouco mais e certamente ele romperia por entre a grande fenda. Então por que aguardar mais? Não era isso que eu queria desde o primeiro instante?
Sem muita cerimônia soltei o meu peso sobre o corpo dela, passei o braço direito sob seu pescoço, levei a mão esquerda sobre o seio direito e pressionei o mamilo entre os dedos, e movimentei os quadris até que senti a glande escorregar entre os grandes lábios. Rosimeire contraiu as pernas como se quisesse me impedir de avançar. Em seus olhos surgiu um que de temor. Mas eu não me importei com isso.; estava decidido a não parar por nada desse mundo.
-- Fique relaxada! – pedi. – Não vou te machucar, coisinha gostosa...
-- Eu sei, mas é que... – dizia ela, quando foi interrompida pelo meu beijo em seus lábios.
Enquanto a beijava, retirei o braço que envolvia seu pescoço e sustentava parte do meu peso, e levei a mão até a nádega, e escorreguei-a até a coxa numa carícia delicada e leve. Isso surtiu e efeito esperado: ela relaxou as pernas.
Nesse instante, movimentei os quadris até que encontrei o pequeno orifício. Assim, empurrei-o lentamente para frente. Rosimeire tentou me conter, mas foi em vão. Meu falo entrou profundamente, rompendo todo tipo de resistência que encontrara pelo caminho.
Ah, que prazer intenso, sentir a pressão dos músculos dela! Eu queria que aquele momento não findasse nunca.; queria sentir aquele prazer por toda a vida. Mas eu sabia que tudo acabaria em poucos instantes.
Rosimeire deve ter sentido um pouco de dor ou desconforto, pois tentou me conter com as mãos e as pernas. Mas já era tarde demais. Houve somente tempo para ela dizer:
-- Devagar! Está doendo...
-- Calma, gata! Vai ficar muito gostoso daqui a pouco.
Aguardei alguns instantes. Tempo suficiente para ela relaxar um pouco. Então ergui os quadris e os forcei novamente para frente. E novamente para trás e para frente cada vez mais rápido, mais intenso...
Mesmo que ela quisesse me conter, não haveria como. Eu já não tinha consciência de mais nada. Agia por puro instinto, de forma animalesca. Só pensava no meu próprio deleite, egoisticamente. Não queria saber o que era estava sentindo ou não. Só queria sorver o que ainda restava de virgem, intocado naquela jovem.; só queria mostrar-lhe o que era deitar com um homem experiente, um homem capaz de transforma-la numa mulher.
De repente algo tomado por uma força magistral, incomensurável. Algo parecia me arrebatar. Eu me senti como um gigante, capaz de parti-la ao meio, caso ela tentasse me conter. Em seguida, perdi as forças, senti-me frágil e muito cansado. Minhas forças haviam me abandonado. Meu corpo pendeu sobre ela e fiquei aguardando minhas forças voltarem.
Foi então que me dei conta de que meu deleite não encontrava reciprocidade por parte dela. Rosimeire permanecia deitada sob mim olhando para o teto. Eu não podia ver, mas tinha certeza de que se olhasse em seus olhos encontraria um que de decepção e frustração.
Para desfazer aquilo eu teria que fazer algo. Assim, com delicadeza, disse-lhe:
-- Venha cá, deixe-me virar e ficar embaixo de você!
Foi o que fizemos.
Rosimeire, meio que sem jeito, foi sentando lentamente sobre meu falo escorregadio. Deixei-a fazer o que bem lhe entendesse, pois já havia alcançado meus propósitos.
Que ela fizesse do modo que sentisse mais prazer. Sentia-me farto. Eu só não queria que ela demorasse demais. Já não havia mais desejos, atração ou algo que me unisse àquela jovem. Eu só não queria deixar uma má impressão. Por isso, fazia um esforço e tentava manter meu falo rijo e demonstrar sentir prazer.
Rosimeire sentou sobre mim, apoiou as mãos em meu peito, fechou os olhos e principiou a rebolar. Com a intenção de lhe provocar algum prazer comecei a apertar-lhe os seios e os mamilos. Deu resultado. Minutos depois, ela gemia loucamente sobre mim...


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