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Humor-->Uma Filosofia de símbolos -- 19/06/2003 - 22:01 (Carlos Alberto Reis) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Uma Filosofia de símbolos
São tantas as palavras que as escolhas se tornam irremediavelmente difíceis para mim bem como para todas as pessoas interessadas na escrita longa. Em nossos dias é assim: começamos a discutir o assunto e daí pra frente tudo é alegria...
Surge então o dilema: escrever ou não escrever...
Daí o remédio é só escrever... Os temas são os mais diversos possíveis, tais como:
Política, Cultura Popular, Filosofia Antiga, História...etc, etc...
Começaremos pelo começo... Bem no início do ano vindouro que estava a brilhar com lindas cores policromáticamente denotadas nas próprias pintura de Picasso, aquele grande pintor mais aclamado da sociedade francesa dos tempos dos imemoráveis dos "café-bar" europeus.
Nessa época, na europa dos tempos mencionados, já se faziam poesias, músicas, pinturas, danças, operas, peças teatrais, tudo das mais interessantes obras de todos os tempos. Aqueles artistas não tinham mesmo nada que fazer e nem a mínima pretensão de vender suas artes ditas plásticas e metálicamente transparentes vistas através de um golpe de vista quase cego ao notar que não tinham a mais simples evidência de um único olho.
Neste estranho estado de coisas e propósitos tomamos as rédeas dos acontecimentos e fizemos fazer valer a competência de mostrar ao mundo que tanto um como o outro lado da questão não tem nada a ver com nada, ou seja, é coisa com coisa memso inadvertidamente na melhor das hípostes.
Foi aí que, neste ínterim, nos pusemos meticulosamente a traçar então o roteiro de uma proposição inacabada e ao mesmo tempo concluída no meio da apresentação ora iniciada por rituais de magia e brancas nuvens de chuvas tempestuosas que pairavam sobre a cidade já antes tão castigada pelos temporais e ventos solares cujos vapores embriagavam definitivamente até os mais céticos homens ignorantes vestidos de capa negra sob uma profunda vontade sem vontade de vontade de nada..
Naquela imensidão de idéias prolixas e lógicas se faziam até mesmo uma contestação agradável e palpitante bem posicionada e com calorosa recepção aos menos letrados na ordem do dia que era exatamente solene por natureza propícia a inúmeros e vagos discursos prometidos pela maioria da casta política brasileira presente no mais significativo pedestal da pederastia nacional, claro, oficializado na constituição.
Os debates ocorriam na mais calma e tranquilidade ambiental reconhecidamente nervoso e quase pegando fogo quando de repente alguém grita: "Que porra é essa...Alguém aí vai cantar a Egüinha pocotó!!!???" Suge então um sargentomulato preto que nem o fabuloso homem das neves e retruca: "Óh meu... tá pensando o que!!!... Que essa insígnia no meu braço é colada com sebo de pica?..."
Adentrou-se noite a dentro e a fora de forma que quando tudo parecia parado, sem movimento aparente, mas com grande frenesi, tudo voltou ao ponto de partida e na mais estrondosa afobação de um recomeço inserido nas velhas concepções dos investidores e magnatas destituidos de seus capitais de giro na inconformidade com suas doutrinas cambiais do momento. Em contrapartida, continuou-se no pleno exercício da democracia respeitados as diferenças e as individualidades dos demais participantes e espectadores, determinando-se também a clara intenção real para que se fodam os pobres cada vez mais! Tudo na mais perfeita justiça.
Dedicamos esta obra aos shows do faustão/Gugu: uma bosta!
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