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Poesias-->ANTIDEPRESSIVO -- 29/03/2005 - 10:34 (débora cristina denadai) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BH, 26/mar/2005





Há dias em que me perco das palavras

e as palavras feito cães selvagens

revoltam-se e fogem às rimas.

São dias de aprazolans,

fluoxetinas e mirtazapinas,

que deprimem meu orgulho.

E o único antidepressivo

que levanta minha bola

ainda é a palavra, a rima,

que corre, deita e rola,

e foge, feito menina,

livre de vez da gaiola.

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