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Redação-->UNIDADE X — O CRISTO CONSOLADOR -- 13/07/2002 - 04:34 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Venham a mim, vocês todos que estão aflitos e oprimidos, e eu os aliviarei. — Tomem meu jugo sobre vocês e aprendam comigo, porque eu sou pacífico e humilde de coração, e vocês acharão repouso para suas almas; — pois meu jugo é suave e meu fardo é leve.
(Mateus, XI: 28-30.)




Pesquise, reflita e responda:


1. Que aflições podem sobrecarregar-nos?
2. Qual jugo deveremos tomar?
3. Por que Jesus possui mansuetude e humildade de coração?
4. Para que serve à alma repousar?




Leitura complementar



SOPRO DE ESPERANÇA


Eu venho ensinar e consolar os pobres deserdados; eu venho dizer-lhes que elevem sua resignação ao nível de suas provações; que eles chorem, pois a dor foi consagrada no Jardim das Oliveiras; mas que tenham esperança, pois os anjos consoladores virão também enxugar suas lágrimas.

Trabalhadores, risquem seu sulco; recomecem no dia seguinte a rude jornada da véspera; o labor de suas mãos fornece o pão terrestre a seus corpos, mas suas almas não ficam esquecidas: e, quanto a mim, o divino jardineiro, eu as cultivo no silêncio de seus pensamentos; assim que a hora do repouso houver soado, assim que a trama escapar de suas mãos e seus olhos se fecharem para a luz, sentirão surgir e germinar em vocês minha preciosa semente. Nada se perde no reino de nosso Pai, e seus suores e suas misérias constituem o tesouro que pode torná-los ricos nas esferas superiores, onde a luz substitui as trevas, e onde o mais despojado de todos vocês talvez venha a ser o mais resplandecente. (O ESPÍRITO DE VERDADE. Paris, 1861.)

(O Ev. S. o Esp., VI: 6.)




Teoria



A LEI DO TRABALHO


Não é suficiente dizer ao homem que ele tem que trabalhar; é preciso ainda que quem mantém sua existência com seu labor encontre o de que se ocupar, e é isso que nem sempre ocorre. Quando a falta de trabalho se generaliza, ela ganha as proporções de um flagelo como a penúria. A ciência econômica procura o remédio no equilíbrio entre a produção e o consumo; mas esse equilíbrio, imaginando-se que seja possível, terá sempre interrupções e, durante esses intervalos, o trabalhador não deixa de viver. Existe um elemento que não foi assaz colocado na balança e sem o qual a ciência econômica não é senão uma teoria: trata-se da “educação”; não a educação intelectual, mas a educação moral; não, porém, a educação moral através dos livros, mas a que constitui “a arte de formar caracteres”, a que “estabelece os hábitos”; pois “a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos”. Quando se pensa na massa de indivíduos jogados a cada dia na torrente da população, sem princípios, sem freio e abandonados a seus próprios instintos, deve-se espantar com as conseqüências desastrosas que resultam disso? Quando essa arte for conhecida, compreendida e praticada, o homem terá no mundo hábitos “de ordem e de previdência” para consigo mesmo e os seus, “de respeito para com o que é respeitável”, hábitos que lhe permitirão atravessar menos penosamente os maus dias inevitáveis. A desordem e a imprevidência são duas chagas que tão-só uma educação “bem entendida” é capaz de curar; aí se acha o ponto de partida, o elemento real do bem-estar, o penhor da segurança de “todos”.

(O Livro dos Espíritos, 685.)




Meditação



1. Acha-se toda a lei de Deus contida na máxima do amor do próximo ensinada por Jesus?
2. Por que o trabalho é imposto ao homem?
3. Fica dispensado da lei do trabalho o homem que possui bens suficientes para assegurar sua existência?
4. Determina aos filhos a lei da natureza a obrigação de trabalharem por seus pais?
5. Que saída tem o velho que necessita trabalhar para viver, e que não pode?

(O Livro dos Espíritos, 647, 676, 679, 681, 685-a.)

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