Da janela de casa, o céu.
Nesse esplendor de nuvens que
Excitam os sonhos,
A imaginação: divago.
Nesse cotidiano que me entrego
À realidade minha
Não existe tempo pra sonhar.
Resta o óbvio, o trabalho.
No meu mundo
Viajo por sensações carnais
Que não me deixam dormir.
Retiro-me da vida prática
E só penso em você.
Que saudade que dá!
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