Usina de Letras
Usina de Letras
286 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62174 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50577)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Insonia -- 04/03/2005 - 13:45 (Antonio Jose Laurindo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A noite chegava serena, suave sem nenhuma pressa

O sol teimoso ainda reluzia no horizonte

Aquele vermelho sangue ainda refletia aqueles favos de nuvens

Os pássaros já procuravam abrigo para repousar na escuridão

Os freqüentadores da Praia ainda teimavam em aproveitar o ultimo fio de claridade

A maré já ficava mais rebelde e espumante

Quando num piscar reluzente das luzes artificiais acendendo as avenidas, surgia mais uma noite.

Uma noite que prometia ser longa, que certamente seria mais uma daquelas noites de insônia.

O antidepressivo já não resolvia mais os problemas de solidão e insônia

Qualquer ruído mais expressivo tornava-se um incomodo enorme no silencio da noite.

Os programas religiosos transmitidos pela TV, nas madrugadas pareciam pesadelos..

As películas de filmes exaustivamente rodadas já não eram mais atrativas.

Tudo amenizava quando os primeiros ruídos do amanhecer rompiam o silencio

Ficava ainda mais tranqüilo quando o cheiro de café fresco exalava do coador.

O primeiro café do dia era um balsamo tranqüilizante para mais um dia.



Laurindo (direitos reservados)
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui